Vale a Pena

De quase filósofa a operária dos palcos, Walderez de Barros é atriz para além das sogras desagradáveis

Das quatro novelas de Manoel Carlos nos anos 2000, a atriz participou de três, duas das quais atualmente em reprise

Publicado em 24/01/2021

Walderez de Barros nasceu na cidade paulista de Ribeirão Preto, em 31 de outubro de 1940. Filha de um funcionário da rede ferroviária e de uma costureira, ela passava muito tempo sozinha na infância e por isso leu bastante, o que a despertou no futuro para o desejo de estudar Filosofia.

Ao vir para São Paulo no final dos anos 1950, Walderez ingressou no curso, mas em pouco tempo já estava envolvida com o fazer teatral que a acompanha até os dias de hoje. Em 1963 casou-se com o dramaturgo e ator Plínio Marcos, união que durara mais de 20 anos.

Depois de começar a atuar em teatro, a primeira novela de Walderez de Barros foi Beto Rockfeller, de Bráulio Pedroso, na TV Tupi, em 1968. Na mesma emissora ela ainda participaria de Simplesmente Maria (1970) e O Machão (1974), entre outras.

Depois de anos dedicados essencialmente aos palcos, a atriz voltou com força à teledramaturgia a partir dos anos 1990. Abrindo a década, ela esteve no elenco de Brasileiras e Brasileiros, no SBT, mas apenas em O Rei do Gado (1996) voltaria ser figura constante na telinha. E teria oportunidade de ir além das sogras desagradáveis, das quais fez mais de uma.

Na década de 2000, das quatro novelas escritas por Manoel Carlos, Walderez participou de três. Duas delas estão atualmente em reprise: Laços de Família (2000), no Vale a Pena Ver de Novo, e Mulheres Apaixonadas (2003), no Canal Viva.

Euclydes Marinho, Alcides Nogueira, Benedito Ruy Barbosa e Elizabeth Jhin são alguns dos autores que contaram com Walderez de Barros abrilhantando seus elencos. Confira o vídeo do Vale a Pena do Observatório da TV sobre ela!

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