Velho conhecido

Saiba algumas curiosidades sobre Osvaldo Benavides, o Demétrio de O Que a Vida me Roubou

Ator já esteve em outras novelas exibidas pela emissora de Silvio Santos

Publicado em 18/05/2020

Quem assiste a Osvaldo Benavides na pele do vilão Demétrio na novela mexicana do SBT, O que a Vida me Roubou, talvez sinta certa familiaridade diante do rosto do ator mexicano. Não à toa.

O bonitão já atuou em várias outras tramas latinas exibidas por aqui. A mais recente delas foi A que Não Podia Amar, na qual deu vida ao débil Miguel.

O que muitos talvez não se recordem, porém, é que Benavides também participou de uma versão mais antiga da mesmíssima história. Falamos de Sigo te Amando, novela produzida pela Televisa em 1997. E transmitida três anos depois pelo SBT, também na faixa da tarde.

Embora ambas tramas possuam a mesma base, esta leitura anterior da história possui diversas diferenças em relação à que acompanhamos hoje no canal de Silvio Santos.

A principal delas se centra no relacionamento entre a protagonista Luiza (Claudia Ramírez) e o cadeirante Inácio Aguirre (Sergio Goyri). Em Sigo te Amando, ele sempre foi o vilão e nunca chegou nem perto do coração da mocinha.

O protegido

Outra, porém, estava no perfil do personagem Marquinho (Juan Bernardo Flores). O pequeno garoto na faixa dos dez anos que, em A Que Não Podia Amar, é protegido por Ana Paula (Ana Brenda Contreras) da tirania de Rogério (Jorge Salinas).

Na trama dos anos 1990, ele correspondia a Lázaro, um jovem mais velho, mas com deficiência mental, também protegido da heroína Luíza. E era esse personagem o que Benavides vivia na versão anterior da história.

Uma coincidência e tanto, não? Mas, mesmo assim, vale lembrar que Sigo te Amando tampouco é o trabalho mais recordado do ator no Brasil. A maior parte das pessoas certamente se lembrará dele como o Nandinho de Maria do Bairro (1995).

Filho perdido da sofrida Maria (Thalía), o rapaz era presa fácil nas mãos da vilã Soraya (Itatí Cantoral). Ela o seduzia para se vingar da mãe dele.

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