Orgulho e Paixão: Darcy surpreende Elisabeta com casamento diferente e belíssimo

Publicado em 23/08/2018

Em Orgulho e Paixão, na Globo, Darcy (Thiago Lacerda) tomou a decisão de se casar imediatamente com Elisabeta (Nathalia Dill). Isso ocorreu depois que os dois conseguiram destruir as provas falsas que incriminam a protagonista. Eles as tomaram de Susana (Alessandra Negrini), que ficou possessa. Agora, livre de chantagens, o galã a levará até a igreja.

A mocinha ficará desconfiada, mas, compreenderá tudo quando Darcy convencer o padre de que estão ali para o casamento. “O maior agradecimento que posso fazer ao universo é unir nossas almas diante de Deus. E agora, que estamos livres, devemos isso a nós dois e à vida, que nos botou lado a lado, no mesmo mundo, na mesma época. Por tudo isso, ter você como minha mulher é uma dádiva”.

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“Acho que alcancei os anseios. Então, querem unir-se em matrimônio?”, questionará. “Sim, padre. Elisabeta?”, perguntará Darcy. “É tudo que mais quero na minha vida, padre”, responderá Elisabeta. “Sem pais, irmãos, amigos… convidados?”, indagará o religioso. “Estão todos aqui, ao nosso lado. Tenho certeza e posso senti-los… um a um”, dirá Darcy.

“Sou testemunha! Mas precisamos começar do começo. Carregar a noiva é no final da cerimônia. Com beijo! Vamos ao rito!”, dirá o padre, brincando com o fato de Darcy ter pegado a noiva no colo.

Elisabeta começa a narrar o que está acontecendo

Na sequência, um clima de romance tomará conta dos protagonista. “Elisabeta Benedito, então está se casando, moça! Isso definitivamente não estava nos seus planos de futuro avassalador”, implicará Darcy. Em seguida, o galã estará no altar e Elisabeta entrará, com um buquê de flores improvisado.

Junto com a passagem, ela pensará: “E agora, faz o caminho mais feliz e bonito de sua vida. Precisou viver pra ver, não é, moça? Que afinal tudo é muito melhor com ele: o amor! (…) E agora, faz o caminho mais feliz e bonito de sua vida. Precisou viver pra ver, não é, moça? Que afinal tudo é muito melhor com ele: o amor! (…) Mas quem disse que uma coisa não podia andar junto da outra? Que suas conquistas, dona Elisabeta, e o amor não dão sentindo um ao outro? Pois como dão, se dão! E tudo que vejo na minha vida agora é: o maior sentido do mundo!”.

Na sequência, ela se mostrará agradecida. “(…) Obrigada, amor. Só posso dizer isso. Amor que recebi minha vida toda de minha família e que agora descobri de outra forma. Ah, o amor… (…) Amor… que de tão generoso multiplica, une as diferenças e até as improbabilidades. (…) Aquele que ataca de surpresa, nos faz deliciosamente bobos, tão disponíveis ao novo”.

E continua

“(…) O amor admirado, cheio de si, que mareja só de olhar o motivo de tanto contentamento. (…) Às vezes construído aos tijolinhos, mas não menos potente que o amor que se recriou tantas vezes no tempo. (…) Hummmm… o amor! A poção mágica que remedia tudo e nos mantém vivos!”, dirá saboreando.

“(…) E que nos faz renascer, quantas vezes forem as chances de um novo e inesperado amor. (…) O amor que apaga os rascunhos e passa o coração a limpo. Senão… não seria amor. (….) Aquele amor que ainda nem se reconhece. Mas é amor, quem ousa dizer que não? Porque quem nunca rimou amor e dor apequenou-se na falta deles. (…) Amor demasiado grande, que não cabe no rigor das formas e nos faz levitar! Afinal, caem as leis do universo quando se morre de amor!”.

“O amor, esse desconhecido, que me tomou pelas mãos e me fez atravessar um oceano, cruzar estradas de terra para se apresentar a mim sob a forma de uma mulher chamada Elisabeta Benedito”, falará Darcy, com Elisabeta já no altar. “Um mundo tão vasto, com tantas pessoas disponíveis na ciranda dos afetos… Mas não haveria outra combinação possível. Porque vim ao mundo para te amar… meu amor”.

Casamento sacramentado

Então, o padre fará aquela pergunta clássica: “Diante desse testemunho de amor, é de todo coração que aceitam o matrimônio?”. “Sim”, responderão os dois juntos. “Assim, eles já não são dois, mas uma só carne. E o que Deus uniu na Terra, ninguém separa!”, avaliará o padre. “Está dito! E repito aos ouvidos do mundo: o que o amor e o universo uniram… ninguém separa!”, dirá Elisabeta. “Agora e pela eternidade”, concluirá Darcy.

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