Na manhã deste sábado (30), a atriz Susana Vieira, de 81 anos, relembrou a sua participação especial no início da novela Terra e Paixão e fez uma autocrítica quanto ao seu desempenho na trama de Walcyr Carrasco. Em entrevista ao programa É de Casa, a veterana confessou que poderia ter se entregado melhor na cena em que a sua personagem Cândida se despede da história e elogiou o trabalho de Tony Ramos diante das câmeras.
Veja também:
“Eu ia falar da mulher [Agatha]. Eu falava: ‘eu sei, a sua mulher…’, e morria. Mas gente, eu morri tão mal, que eu não sei como é que eu não fui despedida naquela época. Eu sou muito viva. Eu estava fazendo uma mulher morrendo, mas assim com essa energia que eu estou aqui”, disparou a veterana.
Susana Vieira também relembrou que a sua personagem Amélia, na novela Paraíso Tropical (2008), também morreu na história de Gilberto Braga. “Já me mataram nessa novela que eu estou fazendo, que está repetindo, Paraíso Tropical. Eu era a dona de um bordel. E também aconteceu uma coisa engraçada: eu tive que entrar num caixão. Eu não tenho o menor problema de entrar em um caixão, porque eu adoro um negócio quentinho para dormir”, brincou a estrela.
Ainda na entrevista, a artista enfatizou o seu prazer em atuar ao lado de Tony Ramos e que gostaria de ter continuado na obra de Walcyr Carrasco até o fim de sua exibição. “Nessa [Terra e Paixão], eu tinha que morrer falando com o Tony Ramos. Eu queria continuar falando com o Tony Ramos o resto da vida, porque ele é o melhor ator para contracenar na vida”, elogiou Susana Vieira.