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Ana Maria Braga se pronuncia sobre arquivos perdidos de seus primeiros programas na Record: “Devemos apoiar iniciativas que visam preservar o acervo televisivo”

Primeiras edições do Note e Anote, de 1993, teriam desaparecido dos arquivos da emissora

Publicado em 12/02/2024

A apresentadora Ana Maria Braga, de 74 anos, se pronunciou a respeito dos arquivos antigos do acervo da Record que foram apagados pela diretoria antiga da emissora paulista. Em entrevista ao site da jornalista Heloisa Tolipan, a contratada da TV Globo lamentou que as tapes dos arquivos de programas até o ano 1997 tenham sido deletadas da memória do canal e destacou a importância de preservar o acervo da história da televisão brasileira.

“Guardo na memória esse período, mas é uma pena, porque muitos momentos importantes ficaram perdidos. Acredito que a manutenção da memória do meu trabalho e da televisão em geral é uma responsabilidade de todos nós, envolvidos nesse meio. Devemos valorizar e apoiar iniciativas que visam preservar o acervo televisivo, para que as futuras gerações possam ter acesso a essa rica história. É uma forma de garantir que o legado da televisão brasileira seja celebrado e compartilhado, honrando aqueles que contribuíram para o desenvolvimento desse veículo de comunicação tão importante em nossas vidas”, destacou a comunicadora.

Ana Maria Braga também pediu por iniciativas que cuidem e restaurem o acervo antigo da televisão brasileira, já que faz parte da cultura do país e guarda vários fragmentos de nossa história.

“A preservação da memória da televisão brasileira é um tema de extrema importância, e o que aconteceu com os primeiros anos da minha carreira na TV Tupi é um exemplo triste dessa lacuna na nossa história televisiva. É lamentável que as fitas tenham sido perdidas, pois elas representam não apenas a minha trajetória, mas também um pedaço da cultura televisiva do país”, completou a apresentadora.

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