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Apesar de saber que é uma mulher-quimera, Brisa (Lucy Alves) ainda sofre bastante para conseguir provar que é mãe de Tonho (Vicente Alvite) em Travessia. Depois de dar à luz uma filha com Oto (Romulo Estrela), a maranhense descobre que o DNA dela também não é compatível com o seu, o que a faz provar sua condição e respirar aliviada.
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Na reta final da trama, o juiz responsável pelo caso da guarda de Tonho não aceita o pedido de reabertura do processo, alegando que os argumentos apresentados pela sofredora são fantasiosos. Flora (Thaissa Szapiro) e Juliana (Tabata Contri) tentam convencer o magistrado a reabrir o caso, mas falham.
“Ele quer uma fundamentação científica para isso, de ser possível dois fetos se fundirem e a pessoa ficar com mais de um DNA“, revela a advogada. Mas Brisa não aceita a derrota, vai até o juiz e tenta argumentar.
“O senhor diz que eu não consegui lhe dar provas de que Tonho nasceu de mim. Só que o senhor também não conseguiu nenhuma prova contrária a mim. Ninguém lhe dizendo que Tonho não é o menino que saiu de dentro da minha barriga”, diz ela.
O juiz, então, propõe uma solução para o caso: “Vamos fazer uma coisa… Você vai me avisar do seu parto e eu vou mandar um especialista acompanhar o nascimento dessa sua criança”, fala ele. Após uma passagem de tempo, um oficial da Justiça acompanha Oto e Brisa ao hospital.
O agente da lei vê a criança nascer e os médicos colhem material genético para o exame na frente dele. Dias depois, sai o resultado, que dá negativo. Dessa forma, a maranhense prova o quimerismo e reconquista a guarda de Tonho, enquanto que Ari (Chay Suede) nem tenta impedi-la.