Repórter Marcos Uchôa se destaca na cobertura olímpica

Publicado em 15/08/2016

Sucesso na cobertura olímpica, o repórter Marcos Uchôa vem se destacando na transmissão dos jogos Rio 2016.

Mas quem acha que o repórter só estava acostumado a cobrir guerras, desastres naturais, carnaval, está muito enganado. O repórter começou sua carreira em 1984, cobrindo esportes numa Olimpíada. “Eu me formei na época de embarcar para os jogos de Los Angeles. Como falava línguas, conhecia a cidade e gostava de esportes além do futebol, fui escalado”, lembra Uchôa, de 58 anos, que na época passou de atendente da Air France a repórter da TV Manchete.

Essa é a décima cobertura de Olimpíada de Marcos Uchôa. Vale lembrar que ele foi correspondente da Globo em Londres por 11 anos, e em Paris, por quatro. só voltou para o Brasil em 2014 para cobrir a Copa do Mundo.

O repórter, que se diz apaixonado pelo futebol e conta ter grande habilidade com a bola, relata que, durante os jogos, tem cumprido uma verdadeira maratona para estar no ar de dia, na transmissão das competições de ginástica, e de madrugada, como comentarista fixo do programa “Balada Olímpica”.

“Tenho dormido pouco, uma média de cinco horas por noite, e comido mal. Não folgo desde 20 de maio. Mas não estou reclamando, ao contrário, estou achando tudo muito legal”, diz.

Em janeiro, Marcos Uchôa completa 30 anos de TV Globo. Dos muito momentos como repórter da emissora, ele elege o tsunami na Ásia, em 2004, como o mais impactante em sua carreira. “Foram quase 250 mil mortos de uma só vez. Era uma carga de sofrimento muito grande e muito trabalho, só duas horas de sono por noite”, relata.

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