Nesta segunda-feira (03), a jornalista Adriana Araújo, de 51 anos, repudiou a fala do pastor André Valadão após uma pregação em um culto da igreja Batista da Lagoinha, em Orlando, nos Estados Unidos, em que ele insinuava que os fiéis deveriam matar as pessoas LGBTQIA+ em sua volta. Durante o Jornal da Band, a âncora afirmou que o religioso usou a fé das pessoas para disseminar o ódio e o preconceito.
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“Agora olha só essa situação absurda. O pastor chamado André Valadão disse num culto que os evangélicos deveriam matar pessoas LGBTs”, disse a âncora ao chamar a reportagem que escandalizou o Congresso Nacional e a sociedade brasileira no início desta semana.
Na sequência, a titular do Jornal da Band repudiou a fala do pastor e destacou que ele estava cometendo um crime de ódio durante a sua pregação religiosa. “Mas foi o que ele fez, né. Não tem explicação, não tem remendo possível para essa fala de André Valadão. O que ele fez e repetiu foi sugerir a morte de pessoas homossexuais. O que ele fez foi usar o nome de Deus para tentar incitar ódio e preconceito”, disse ela.
No fim da reportagem, a jornalista enfatizou que a fala de André Valadão não representa o pensamento dos verdadeiros evangélicos do país. “Ao defender um crime, Valadão ataca também os verdadeiros cristãos evangélicos que sabem a importância de respeitar as diferenças”, completou Adriana Araújo.