O Grupo Bandeirantes reuniu a imprensa nesta terça-feira (16) para o lançamento do Smithsonian Channel. O novo canal a cabo estreia no Brasil em 26 de abril, após 2 anos de negociações. O canal vai reunir conteúdos internacionais, os mesmos exibidos nos Estados Unidos, devidamente legendados. Mas também vai levar ao público conteúdo nacional, o primeiro deles é a série Geografia da Arte.
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“A gente já tem produção nacional, já foi gravado dois documentários. O Grupo já tem muita produção nunca antes exibida que será analisada para possível exibição. Já estamos com a grade pronta e teremos uma faixa só de produção nacional”, garante Mônica Monteiro, diretora executiva dos canais pagos do Grupo Bandeirantes
Inicialmente o Smithsonian estará disponível para os assinantes da operadora NET. As negociações com as demais operadoras ainda estão em andamento, assim como para os sistemas On Demand. “Tem liberações de direitos a serem feitos, em primeiro momento através do NOW, ferramenta de streaming da NET”, afirma Paulo Saad, vice-presidente de canais pagos do Grupo Bandeirantes.
O Smithsonian Channel é reconhecido pela qualidade do seu conteúdo. Bastante nichado, ele definitivamente não é um canal popular. Pelo contrário, o público visado é majoritamente formado por pessoas interessadas por ciência, tecnologia e principalmente história. Basicamente, um misto de National Geographic com Discovery Channel, mas com conteúdo muito mais apurado e com embasamento totalmente científico.
Tanto que Paulo Saad disse “Nosso público-alvo são as pessoas inteligentes”, definindo assim para quem eles estão trabalhando. E ele complementa, “O público brasileiro não pode ser intelectualmente selecionado pela classe social. A pessoas dos mais diferentes estilos e bagagens que se interessam por História, ciência e por esse tipo de conteúdo e achamos que, sobretudo entre os jovens, a programação tem bastante apelo”.
Da mesma maneira, comercialmente o Smithsonian deve atrair marcas premium. A equipe comercial do Grupo Bandeirantes já trabalha na venda dos espaços. “Já recebemos contato de várias marcas interessadas no Smithsonian, querendo saber das possibilidades de entrar em nosso conteúdo”, garante Mônica Monteiro, que assumiu o posto de diretora recentemente no Grupo.