Fantástico mostra como está um grupo de angolanos cegos refugiados no Brasil há 15 anos

Publicado em 18/03/2017

No ‘Fantástico’ deste domingo, dia 19, o repórter Marcelo Canellas traz uma história emocionante para o programa: a de um grupo de 17 angolanos que veio para o Brasil há 15 anos, por meio de um Plano Educacional de Mútua-Cooperação entre os dois países, no fim da guerra civil angolana. A guerra, aliás, é responsável, direta ou indiretamente, pela cegueira de todos eles. Foi aqui no Brasil que se alfabetizaram, estudaram e aprenderam braile. Hoje, cada um tem um trabalho diferente, mas continuam morando juntos. Onze deles em Curitiba e seis deles em Florianópolis. Quem conta essa história é a pequena Isabelli, de um ano e meio, a única pessoa do grupo com visão perfeita. Ela é filha de uma cega do grupo angolano com um brasileiro e rapidamente se tornou o xodó da casa. Já entende como é viver em um grupo com tantos cegos e até ajuda nas tarefas do dia a dia.

Ainda no programa, o segundo episódio da série ‘Olha quem fala’, os personagens do reality apresentado por Poliana Abritta que têm pânico de falar em público, João, Luzia e Wilson, começam a ser treinados pelo professor de expressão verbal Reinaldo Polito, referência no Brasil em oratória, com acompanhamento do consultor de carreiras Max Gheringer.

A série ‘Quem sou eu?’, que trata de transgêneros em diferentes fases da vida, mostra, em seu segundo episódio, a vida de adolescentes, com todas as questões e dúvidas que essa fase traz. Renata Ceribelli apresenta ao público a história de Bernardo e Andrea.

Um levantamento sobre depressão publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que 264 milhões de pessoas no mundo sofrem com transtornos de ansiedade e o Brasil tem 9,3% da população com algum transtorno de ansiedade, ou seja, três vezes mais que a média mundial. São 18,6 milhões de pessoas nessa situação. O ‘Fantástico’ mergulha fundo nessa questão para entender porque o Brasil ocupa essa posição no ranking, ouvindo especialistas e pessoas que sofrem do mal.

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