O reality show mais doce da televisão, como é chamado pelo SBT, está de volta. O Bake Off Brasil – Mão na Massa estreia sua quinta temporada neste sábado (10). Participantes de várias regiões do país vão disputar o título de maior confeiteiro amador do Brasil em provas para lá de complicadas. A apresentação continua por conta da Nadja Haddad, e os jurados serão, a confeiteira Beca Milano, e o chef Olivier Anquier.
“Percebemos
logo de cara que os confeiteiros, apesar de amadores, são extremamente focados,
competitivos e capazes de entregar nossas receitas. A competição ficará mais
acirrada e o telespectador poderá ver os doces de formas, cores e disposições
que talvez nunca tenha visto”,
contou Marcelo Kestenbaum, novo diretor da atração.
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Confira abaixo o perfil de cada um dos participantes:
Angel
Angel tem 40 anos e trabalha como palhaça voluntária em hospitais. Ela afirma que vai trazer para o Bake Off muita animação e humor, mas promete não levar nada na brincadeira, veio mesmo para brigar pelo título de “melhor confeiteiro amador do Brasil”. Sua paixão pela confeitaria vem de família, com sua avó do interior.
Bela
Bela
tem 25 anos e antes de se formar em Design, vendia doces pela sua cidade, em cima
de sua bicicleta. Quando se formou, decidiu que não iria mais esperar para ser
feliz e seguiria a mesma paixão do seu avô, que é confeiteiro. É calma,
centrada, mas se diz irônica, “fluente
em sarcasmo”, adora conhecer coisas novas e está em busca do seu lugar no
mundo.
Carol
Carol tem 24 anos e é filha de uma empregada doméstica e um metalúrgico. Tem um jeito de menina, mas não se engane, porque ela é uma mulher forte . Ela quer espalhar o amor através da confeitaria. Focada e determinada, é o orgulho dos pais e aprendeu a confeitar vendo a mãe e a avó fazendo doces.
Claudio
Claudio
diz que a sua ligação com a confeitaria começou cedo, aos 7 anos, quando
ajudava sua avó a fazer bolos. Apesar da paixão pelos doces, parou de confeitar
durante sua carreira como policial. Carismático, após anos na PM, trocou a
farda pelo avental de confeiteiro e começou vender seus doces fazendo músicas e
paródias para atrair público.
Denise
Denise
afirma ser uma amadora na confeitaria e acredita que técnica não é nada quando
se tem talento. Muito confiante no seu potencial, afirma que aprende tudo muito
rápido. É formada em direito, mas acabou desistindo de se tornar advogada e
agora traz toda sua competitividade para surpreender a todos com seus bolos e
vencer a competição.
Deza
Deza
é alegre, animada e aprendeu com seu trabalho a lidar com as pessoas. Apesar do
stress do seu emprego, não tira o sorriso do rosto e leva essa alegria para a
cozinha quando prepara suas receitas. Acredita que “um sorriso pode mudar
tudo”, e que o “amor é o melhor
ingrediente”, mas tem um lado “manteiga derretida” quando fica emocionada.
Felipe
Fellipe
é autodidata e “se vende” muito bem. Começou na confeitaria em 2014 vendendo
cupcakes e também pães de mel, cuja receita era de sua mãe. É muito confiante
nos doces que faz e sua meta é viver só da confeitaria. Sabe rir de si mesmo e
enfrenta qualquer dificuldade com bom humor.
Francisco
Francisco
nasceu praticamente dentro de uma cozinha, aprendeu a fazer doces com a sua avó
e hoje sabe executar diferentes técnicas de confeitaria. Diz que o amor pelos
doces “está no sangue”. Acha que sua cidade é muito pequena para ele e diz que
quer entrar para ganhar, e não fazer figuração.
Herb
Francisco
nasceu praticamente dentro de uma cozinha, aprendeu a fazer doces com a sua avó
e hoje sabe executar diferentes técnicas de confeitaria. Diz que o amor pelos
doces “está no sangue”. Acha que sua cidade é muito pequena para ele e diz que
quer entrar para ganhar, e não fazer figuração.
João
João
tem autoconfiança que, segundo ele, assusta as pessoas. Diz que não entra em competição
para perder. Sempre arrumado, é fã de gravatas borboleta e diz que pode ser um
doce se quiser. Aprendeu confeitaria com 11 anos, vendo a mãe fazer e
comercializar seus doces, e quando começou vender os seus, chegou a pagar um
intercâmbio com o dinheiro das vendas.
Karoline
Karolina
é filha de um goleiro de futebol e uma jogadora de vôlei que vendia doces. Ela
é simpática, alto astral, criativa e fã de bolos esculpidos. Conta que sonhava
em ser campeã olímpica, mas a confeitaria tornou-se uma paixão tão grande que
agora, só pensa em ser campeã do Bake Off.
Marilda
A
confeitaria entrou na vida da Marilda quando uma de suas filhas ia fazer
aniversário e ela mesma resolveu fazer o bolo. Segundo conta, todos que provam
seus bolos gostam muito. Se diz determinada e um pouco barraqueira, afirma que
sempre vai lutar pelo que acha certo.
Natália
Natália
é feminista e bastante confiante. Na confeitaria, conta que suas duas avós
foram as principais inspirações para ela começar a fazer doces e que largaria
tudo para participar do Bake Off. Viajada, aposta em novos sabores em suas
receitas e acredita que suas “asas” podem levá-la aonde ela quiser.
Rogério
Rogério
tem 27 anos e se diz um cara “sem frescuras”. Diz que na sua cidade todos o
conhecem, e seus doces são famosos. Ele se considera bom no que faz. Sua
influência principal é sua família, que “tem uma queda por gastronomia” e no
Bake Off, afirma que vai arrasar.
Wayner
Wayner
é calmo e doce. Ama conhecer outras culturas e, em especial, a cozinha
estrangeira. Fala 4 idiomas e após um intercâmbio na França, começou estudar
confeitaria em São Paulo. Sua ligação com os doces começou ainda pequeno, com
as balas de cupuaçu que sua avó e depois sua mãe vendiam. Não gosta de
críticas, mas se tiver fundamentos, ele escuta.
Yago
Yago
é tímido e calado. Por problemas financeiros, deixou a faculdade de Engenharia
no segundo ano e descobriu na confeitaria o seu grande amor. Segundo ele, sua
vida mudou depois que começou a confeitar. Apesar de fazer e conhecer diversos
tipos de doces, acha difícil decorar os nomes franceses das receitas “só sei
fazer em português mesmo”. Autodidata, diz ser um cara “de boa, que gosta de
respeitar os outros”.