A morte de Júlio (Antonio Calloni) cai como uma bomba sobre a família Lemos em Éramos Seis. Isabel (Giullia Buscácio) fica completamente chocada e sem reação durante o velório, enquanto Carlos (Danilo Mesquita) sofre, mas se mantém pé como o homem da casa, para organizar o enterro, mas quem mais demonstra dor é Alfredo (Nicolas Prattes), que se culpa por toda a situação.
Ao ver toda a movimentação do velório em sua casa o rapaz, fica com o olhar fixo no corpo do pai e relembra a última briga que tiveram. “Quer me ver pelas costas, é, Alfredo? Quer me matar de desgosto. Você me desafia, é um insolente. (…) Meu filho, um inimigo”, são as palavras do pai que o jovem se lembra.
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Visivelmente abalado, ele é consolado por Julinho (André Luiz Frambach). “Fica assim, não, Alfredo”, diz o caçula de Lola (Gloria Pires), mas Alfredo não consegue, está se consumindo de tanta culpa. “Nem pra salvar meu pai eu servi, Julinho, meu sangue não deu nem pra isso”, diz Alfredo relembrando que no mesmo dia fez uma transfusão de sangue para ajudar a salvar o pai.
Outro que também está sentindo remorso e culpa é
Almeida (Ricardo Pereira). O rapaz sabia que Júlio estava tossindo sangue, mas a
pedido do amigo, preferiu não revelar nada a sua família, atitude que é
completamente repreendida por Assad (Werner Schünemann).
“Pois
devia ter avisado à família, Almeida. Não podia ter deixado o Júlio tomar as
rédeas da própria saúde… se ele não tinha juízo, o senhor deveria ter. Que
absurdo inconsequente!”, diz o patrão, deixando o vendedor
ainda mais triste.
As cenas estão previstas para irem ao ar no capítulo 54, que será exibido na segunda-feira dia 2 de dezembro.
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