Beto Marden e sua bailarina profissional Bella se despediram do Dancing Brasil 4 com 10,48% dos votos, o casal foi eliminado na última quarta-feira (31). O apresentador dançou foxtrote em sua última noite no ballroom de Xuxa Meneghel. Na data em que Beto disse adeus ao reality show, o grande homenageado da noite foi o astro Michael Jackson.
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Beto e Bella dançaram ao som do sucesso Black or White e acabaram recebendo o menor número de votos numa zona de risco contra Bernardo e Bia, Oscar e Dani, Lu Andrade e também Camila e Djeiko. Logo após a eliminação de Beto, Xuxa fez uma homenagem ao participante em seu Instagram, mas a mensagem acabou se tornando viral ao causar estranheza graças ao seus text dúbio.
“Beto Marden, que falta você vai fazer. Sinto muito”, disse a loira em sua rede social. Após alguns fãs apontarem que a mensagem estava estranha e aparentava que o rapaz havia falecido, Xuxa alterou o texto para “queria que você tivesse ficado muito mais”.
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Beto, você foi o quinto eliminado da quarta temporada do Dancing Brasil ao dançar foxtrote, você concordou com as notas que recebeu dos jurados?
“Bom, a dança é uma arte que eu admiro e respeito muito. E eu sei de que eu não entendo nada e eles entendem tudo, então eu prefiro acreditar e concordar. Eu acho que sim, eu concordo pois eu aceitei participar desse formato de programa e nós sabíamos que o primeiro termômetro eram os jurados e depois o público/popularidade das estrelas, né”.
Arrependimentos
Se arrepende de alguma coisa?
“A única coisa de que eu me arrependo é de ter levado os jurados tão a sério. Por achá-los tão incríveis, considerei demais a opinião deles e acredito que isso me prejudicou um pouco. Eu sempre tinha medo de decepcionar, de errar, e não me sentia livre totalmente. Por diversas vezes eu perdi o conforto, ao lado da maravilhosa Bella, só porque queria surpreender o trio”.
Dentre os ritmos que dançou, qual você mais gostou?
“Sem dúvidas o Jive, que é o ritmo mais eletrizante, desde o workshop eu curti muito o Jive. Esse ritmo é alegre e nos exige muito gás. Eu e a Bella conseguimos tirar muito um do outro nessa dança”.
Você já fez parte de musicais no teatro, mas você já havia tido alguma experiência com dança antes?
“Sim, eu tenho 20 anos de carreira, eu comecei no teatro musical e já fiz dezenas de musicais e na grande maioria tinha dança sim, mas, quando se está em uma peça teatral, você tem dois meses ou as vezes mais para ensaiar, entrar no clima do personagem e aprender toda a coreografia. Eu estava no musical A Bela e A Fera, por exemplo, que possui uma das coreografias mais difíceis da Broadway, mas nunca havia tido dançado com tão pouco tempo de treino e técnica profissional ao mesmo tempo. Eu tinha experiências com dança mas nada como um reality show de dança ao nível do Dancing Brasil“.
Aulas de dança
Depois de participar do Dancing Brasil, você pretende continuar fazendo aulas?
“Sim, desde o momento que eu comecei a dançar e treinar nos workshops do Dancing Brasil ao lado da Bella, eu entrei para uma escola de dança chamada Millenium com foco na dança de rua, uma pegada jazz e street que é uma dança a qual e me atrai mais. Eu descobri que estudar dança é muito prazeroso, eu acabei me apaixonando!”
A dança lhe agregou algo na carreira como ator?
“Certamente, como ator e apresentador, a dança me agregou como artista e como ser humano também. Através da dança você trabalha com os seus medos, é uma experiência na qual você se supera diariamente e eu vou levar isso pra vida!”
Novos projetos
Quais são os seus planos para o próximo ano?
“Nesses próximos dois meses e para o próximo ano, eu pretendo continuar com a minha vida. Tenho participado de muitos eventos corporativos, quero seguir na carreira como apresentador e como produtor e diretor artístico também. Talvez para o próximo ano eu foque em trabalhos para a televisão mas nada certo até então!”
E agora, para quem vai a sua torcida para ganhar o Dancing?
“A minha torcida para ganhar o Dancing Brasil é a seguinte: que haja justiça, que vença quem merecer. Lembrando que é um show de talento e não de popularidade!”