“A gente tem feito um trabalho bacana”, diz Sabrinna Albert sobre sucesso da Hora da Venenosa no DF

Publicado em 09/06/2018

Observatório da Televisão segue com o seu Tour Observatório em Brasília, mostrando quais são as grandes estrelas da programação local da capital do Brasil. Desta vez a nossa parada é na RecordTV Brasília, vice-líder de Ibope por lá.

Entrevistamos Sabrinna Albert, a famosa venenosa do Distrito Federal. Ela comanda a versão do quadro A Hora da Venenosa em Brasília dentro do Balanço Geral DF, apresentado por Fred Linhares desde o ano passado.

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Mas Sabrinna está no quadro desde 2016, quando foi contratada quando Henrique Chaves, que comandou o BG DF por dez anos, ainda o apresentava. “Eu ralei muito para estar aqui, e graças a Deus é esse sucesso, chegando a liderar a audiência com frequência”, dispara Sabrinna.

Além disso, a venenosa do DF contou a relação de todas as apresentadoras do quadro tem umas com as outras, incluindo aí Fabíola Reipert, a percursora do quadro em São Paulo, e que ganha frequentemente do Vídeo Show na capital paulista.

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“Nós temos um grupo no WhatsApp, onde conversamos sobre tudo, até mesmo sobre a nossa vida pessoal algumas vezes. Nós estamos combinando alguma coisa para fazer e confraternizar entre a gente”, confidenciou a apresentadora.

Leia a entrevista na íntegra:

Observatório – Sabrinna, você está aqui fazendo A Hora da Venenosa já faz um bom tempo, né? 

Sabrinna Albert – Vamos completar agora três anos no ar aqui no Balanço Geral DF, graças a Deus, sendo líder de audiência.

Observatório – É um grande sucesso aqui, né? Sendo líder de audiência com facilidade…

Sabrinna Albert – A gente tem feito um trabalho bacana. Temos sentido isso fazendo cobertura de eventos também, eles sempre entram em contato e elogiam. Nas minhas redes sociais também, eles comentam e “soltam o veneno” também, me contando fofocas. É legal.

Observatório – Eu queria que você falasse sobre a relação que se tem com as venenosas de todo o Brasil, com a Fabíola Reipert em São Paulo, com a Cristal em Goiânia, era a Mônica Fonseca, não é mais, em Porto Alegre… 

Sabrinna Albert – Bom você tocar nesse assunto. A gente realmente tem um grupo de WhatsApp, onde nós comentamos todos os dias, sem falta, tudo o que está acontecendo. Abordamos as pautas, da forma como vamos falar, e falamos da gente também, de umas fofoquinhas nossas. A gente quer se reunir, estamos preparando algumas coisas.

Observatório – É um quadro de fofoca. Qual o cuidado que você toma com ele?

Sabrinna Albert – Todo dia, pela manhã, eu faço aquela ronda sobre o que está sendo falado na mídia. Aí a gente faz aquela seleção para o que tem aceitação pro povo daqui de Brasília. Claro, sempre tento ter todo o cuidado, todo o respeito, com as notícias…

Observatório – Sabrinna, queria que você falasse um pouquinho de sua chegada aqui na Record…

Sabrinna Albert – Chegar aqui na Record foi um longo caminho. Eu já trabalho com televisão faz um tempo, eu sou formada em jornalismo. Antes de chegar na Record, fiz revistas eletrônicas aqui em Brasília, já fiz um programa de clipes de música. A oportunidade de fazer A Hora da Venenosa surgiu quando a Record expandiu ele para todas as praças. E houve essa oportunidade aqui pra Brasília. Fui chamada pelo Henrique Chaves, fiz o piloto e deu certo. A gente começou naquela época, desde o Henrique, foi muito bacana. Ele é um mestre, me dá muitos conselhos até hoje. E agora estamos com o Fred Linhares, que está arrebentando.

Observatório – O diferencial da venenosa daqui é que vai muito pro lado do humor, né..

Sabrinna Albert – Sim, tem muito humor. Temos um personagem aqui no programa, que é o Velho Xibumgo. Ele tem essa característica de ser debochado. Tem o TJ Fernandes, que é humorista, e nos ajuda muito. A gente tenta fazer entretenimento, com notícia, mas que o público possa se identificar e gostar em casa.

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