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Afinal, quem é a grande vilã do remake de Renascer? Personagem maldito fará José Inocêncio sangrar

Trama de Bruno Luperi tem estreia prevista para o próximo dia 22

Publicado em 10/01/2024

Mariana (Theresa Fonseca) tem por volta de 20 e tantos, mas aparenta até menos do que isso. Linda e com um ar inocente, ela irá arrebatar corações com o seu jeitinho frágil e pueril, e não dará pistas de que foi até lá movida por um desejo insólito de vingança. Muito menos que o objeto deste acerto de contas seria ninguém menos que José Inocêncio (Marcos Palmeira).

Neta de Belarmino (Antonio Calloni), tem um jeito faceiro e doce que faz lembrar, e muito, Santinha (Duda Santos). Talvez por isso José Inocêncio se apaixone por ela perdidamente. Viva e astuta, chegando a ser até dissimulada, Mariana é do tipo de gente disposta a tudo para conseguir o que quer. Como por exemplo pedir guarida na casa de Jacutinga para chegar até Inocêncio, ou então sufocar um amor verdadeiro dentro do peito só para vingar-se do tal coronel.

Vilã 

Essa sede por reparação que tanto a move é fruto das histórias que ela ouvira quando menina, de que José Inocêncio foi mandante da tocaia que matou o seu avô e, ainda por cima, fez a sua avó entregar-lhe as terras que eram dele a troco de banana. Tais histórias sempre lhe foram contadas sem grandes detalhes, mesmo porque nem a avó e nem a mãe as conheciam em pormenores.

Apesar dos pesares, nenhuma tragédia aflora dos olhos de Mariana, mas muitas incertezas. E novos sentimentos. Dentre os que mais a abalaram, sem dúvidas, foram o amor que sentiu por João Pedro (Juan Paiva), mais forte do que qualquer coisa que jamais sentiu até ali, e o fascínio por José Inocêncio. Quando Mariana se viu dividida entre viver o amor pelo filho ou vingar-se do pai, optou pela vingança.

Mariana (Theresa Fonseca) e José Inocêncio (Marcos Palmeira) na segunda fase de Renascer
Mariana (Theresa Fonseca) e José Inocêncio (Marcos Palmeira) na segunda fase de Renascer

Renascer é uma novela escrita por Bruno Luperi baseada na obra de Benedito Ruy Barbosa. A direção artística é de Gustavo Fernandez, direção geral de Pedro Peregrino e direção de Alexandre Macedo, Walter Carvalho, Ricardo França e Mariana Betti. A produção é de Betina Paulon e Bruna Ferreira e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.