Quem era jovem nos anos 1990 certamente se lembra da boy band Take That. Era desse grupo musical pop romântico – que enlouquecia as garotas, e muitos garotos também – que fazia parte o cantor Robbie Williams entre 1990 e 1995, quando deixou a banda de rapazes para seguir carreira solo.
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Entre o final dos anos 1990 e a década de 2000, o sucesso de Robbie foi estrondoso, chegando a liderar o ranking de artistas mais tocados no Reino Unido entre 2000 e 2010 e superando Elvis Presley na marca de artista solo com mais discos a alcançar o topo das paradas britânicas, em 2022.
O início da carreira e a trajetória de sucesso, bem como os problemas e polêmicas da vida pessoal, é o que se vê em Robbie Williams, série documental sobre o cantor de 49 anos, com registros filmados ao longo de mais de três décadas que nunca foram vistos.
Nele, Robbie Williams revela a batalha contra a anorexia; um relacionamento polêmico com Geri Halliwell, do grupo Spice Girls; a rivalidade com Gary Barlow, um dos líderes do Take That; e um momento doloroso com a esposa, entre outras revelações.
A docusérie da Netflix, lançada na quarta-feira (8), é dividida em quatro episódios e é uma sugestão interessante não só para os contemporâneos de Robbie Williams, mas também para os mais novos, já que ao menos uma música do cantor atravessa gerações desde seu lançamento em 2002: a melódica ‘Sexed Up’, presente na trilha sonora da novela Mulheres Apaixonadas (2003), atualmente em reprise na sessão Vale a Pena Ver de Novo da TV Globo.