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Maria Santa em Renascer, Duda Santos fala sobre a química com Humberto Carrão na novela: “Meu amor”

Atriz também relembrou o seu medo pessoal ao gravar cena icônica na cachoeira

Publicado em 25/01/2024

A atriz Duda Santos, de 23 anos, responsável por interpretar o papel de Maria Santa no remake de Renascer, falou sobre o perrengue para gravar o primeiro beijo da personagem com José Inocêncio (Humberto Carrão). Em entrevista ao podcast Papo de Novela, a artista enfatizou a sua emoção em participar de uma obra de Benedito Ruy Barbosa e destacou a sua sintonia com Humberto Carrão nas telinhas.

“Humberto é meu amor, puxo muito o saco dele. A gente se ama muito. A gente tem uma ótima relação fora. Conheço ele antes da novela. A gente gosta de samba, a gente se adora, sai junto, temos um grupo de amigos legais. Sou apaixonada pelo trabalho dele. Essa relação que a gente tem fora e essa admiração que temos um pelo outro que dá pra ver nas cenas juntos. Porque é isso que temos na vida também. Tô morrendo de saudade só de falar dele. Agora só gravo com a galera da segunda fase”, disse a estrela.

Duda Santos também relembrou a gravação do primeiro beijo entre Maria Santa e José Inocêncio na história adaptada por Bruno Luperi e revelou que precisou passar por um grande perrengue durante a icônica cena do casal.

“Essa foi a primeira cena da novela. Eu tinha medo de cachoeira, pavor. Eu entrava, de vez em quando, mas tinha muito medo de aparecer uma cobra. E aí pintei uma cachoeira na minha cabeça, sabia que a cena ia ser na cachoeira, e inventei uma cachoeira de filme na cabeça. Quando fui gravar, olhei e pensei: ‘Que cachoeira diferente. Era meio que um laguinho, um gramado em volta, muita árvore”, relatou a atriz.

Por fim, a estrela do horário nobre relatou que foi uma cena desafiadora por conta de seu medo pessoal, mas que no fim tudo acabou saindo como o planejado.

“Eu tinha que ficar um tempo submersa para gravar a cena. Porque quando o José Inocêncio vem, ele não me vê. Depois que subo no meio da água. E Gustavo Fernandez (diretor artístico) falou: ‘Fica submersa, Dudinha. Quando eu gritar você levanta’. E eu: ‘Claro, fácil fazer isso, né, vambora.’ Abaixei e fiquei esperando o Gustavo chamar. E eu não ouvia chamar. Sabe aqueles bichinhos de cachoeira, pequenininhos? Eu sentia aquele negócio e me remeteu a uma cobra, e saí correndo. Depois, ficava embaixo da água e ainda não escutava o Gustavo. […] Foi uma cena bem desafiadora”, finalizou.

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