
Lília Cabral anda mais que satisfeita com a repercussão de seu trabalho em Fuzuê, atual novela da Globo às 19h. Ela interpreta Bebel, uma socialite nada deslumbrada que peita a filha patricinha, Preciosa (Marina Ruy Barbosa), em nome do direito de reviver o amor de juventude com Nero (Edson Celulari).
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“Nem questiono se é um amor maduro. A vida inteira isso aconteceu. Já vi na minha própria família, onde teve gente que perdeu marido cedo e de repente retomou a vida. A gente abre o coração sempre“, filosofou Lília sobre a relação dos personagens, em entrevista ao jornal O Globo.
“O que gosto de ver é uma torcida de gente jovem olhando pra gente como um casal, não como duas pessoas maduras, e torcendo para que dê certo. O público entendeu que tanto o Nero como a Bebel podem começar outra vida e ser felizes“, analisa.
Ela acredita que Bebel é diferente da maior parte dos papéis que desempenhou na TV. “As pessoas gostam muito de ver uma transformação. A mudança não está no visual, mas na alma. Está em como o personagem fala e se coloca. Essa é a grande transformação.“
“Não adianta vir toda estilizada quando não se tem o que dizer. Começo meus personagens sempre de dentro para fora. Nunca de fora para dentro. Bebel não podia ser diferente. É elegante, mas sem exagero. É uma mulher cuja elegância está no comportamento. Não precisa estar cheia de pulseiras e brincos para mostrar que é chique. Pode estar de jeans”, defende.