A nova vida de Ari (Chay Suede) como sócio da construtora de Guerra (Humberto Martins) causou uma reviravolta e tanto em Travessia. E, nos próximos capítulos da trama, a veracidade da assinatura do empresário, conseguida de forma clandestina, impede que o rapaz sofra as consequências de seus golpes.
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Em entrevista divulgada pela Globo, o ator Chay Suede opinou sobre o que o público pode esperar daqui para frente. “Eu imagino uma Chiara (Jade Picon) mais forte, mais revoltada; um Guerra (Humberto Martins) mais confuso, mais frágil; o Ari tentando concretizar esse golpe, de maneira geral; e vários outros personagens desabrochando, mostrando um outro lado. O final dessa história só a Glória (Perez) pode afirmar, mas eu enxergo algumas possibilidades“, iniciou.
E continuou: “O Ari pode ser preso e ficar genuinamente arrependido; pode ser preso e não se arrepender; pode não ser preso e fugir – acho que tudo pode acontecer. As coisas estão montadas agora de um jeito em que há muito mais portas abertas do que fechadas. Há muitos caminhos que essa novela pode trilhar e muitas perguntas em aberto que ainda não foram solucionadas. Temos ainda algumas semanas de suspense pela frente até finalizar essa história. E eu estou curioso também – sou noveleiro (risos)!”, disse.
Chay Suede opinou também se considera Ari um vilão. “Ele vai ultrapassando limites – você acha que o Ari vai até aqui, mas ele vai um pouco mais. As expectativas que existiam sobre o Ari e o tipo de maldades que ele poderia fazer já foram ultrapassadas até chegar ao ponto de ser considerado um vilão. A forma com a qual ele decide fazer as coisas, para mim, é o que o define, não as causas. Com as causas, ele pode até estar se enganando, mas os meios o tornam uma pessoa com inclinações à vilania“, avaliou.