Em Éramos Seis, Zeca (Eduardo Sterblitch) aceitou o desafio de ter mais um filho e criar o bebê gerado por Clotilde (Simone Spoladore). O garoto recebe o nome de Francisco, e está pronto para ser batizado quando o caipira resolve mentir para proteger a criança.
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Ao saber que as tropas da revolução constitucionalista se instalarão nas proximidades de Itapetininga, Almeida (Ricardo Pereira) tem a desculpa perfeita para ir até a cidade, pois nunca esqueceu Clotilde, e ele acaba se encontrando com Zeca por lá, após sua esposa, Natália (Marcela Jacobina) embarcar para uma temporada no Rio de Janeiro justamente fugindo da possível guerra.
Ele leva donativos, como cobertores, oferecidos por Assad (Werner Schünemann) às tropas, e o marido de Olga (Maria Eduarda de Carvalho) fica nervoso por saber que está diante do pai biológico de Chiquinho. Zeca tenta sair da conversa, principalmente quando o gerente pergunta sobre Clotilde.
“Clotilde? Ah, muito ótima! Aquela calmaria de sempre. Agora eu preciso ir, viu, seu Almeida. Meu filho batiza agorinha mesmo”, diz ele olhando no relógio. Almeida estranha, já que acreditava que seu filho caçula tinha mais de 1 ano, e já deveria ter sido batizado.
“É outro… Meu quinto! Raspinha do tacho! […] Olha aí a hora me chamando outra vez! Muito grato, viu, seu Almeida. Eu vou indo porque a missa se espera na igreja. E a mãe me esfola se eu atrasar!”, dispara apressado, mas Almeida percebe que há algo errado.
A cena está prevista para ir ao ar no capítulo 121, que será exibido em 18 de fevereiro.
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