À frente do Mulheres, Regina Volpato mostra que não pode ficar longe da TV

Publicado em 11/01/2018

Na última segunda-feira (08), a apresentadora Regina Volpato assumiu o comando do Mulheres, tradicional programa vespertino da TV Gazeta. Regina cobriria férias de Cátia Fonseca, então titular, mas com a transferência desta para a Band, cresceram as chances para que Regina se torne, oficialmente, a nova apresentadora do Mulheres.

E, ao conferir sua performance à frente da atração nestes primeiros dias, é possível constatar que Regina é uma escolha mais do que acertada para a função. Mais do que isso: é um nome que a TV brasileira não devia desprezar. Regina Volpato é uma destas unanimidades, que merecem ocupar um espaço num canal aberto. Cria das bancadas de telejornal, Regina apareceu ao grande público quando comandou o Casos de Família, do SBT. Também passou pela RedeTV!, no comando dos matinais Manhã Maior e Se Liga Brasil. Sempre de maneira irretocável.

Agora, no Mulheres, Regina vai imprimindo a marca que a consagrou em seus trabalhos anteriores, sobretudo no Casos de Família. No vespertino do SBT, a apresentadora chamava a atenção pela maneira terna e elegante com a qual conduzia os debates do programa. Num formato que cairia facilmente num “telebarraco” repleto de bate-bocas, Regina promovia diálogos e conciliações. E, no final, tinha sempre um discurso amável, que valia para seus convidados e também para quem a assistia em casa.

É algo dela, que ela deve manter na Gazeta. Na terça-feira (09), Regina aproveitou a repercussão de seu novo visual para fazer uma reflexão sobre mudanças e aceitação. Ontem (10), ela também abriu o programa com uma conversa franca. Ou seja, na abertura do Mulheres, Regina Volpato mantém aquele jeitinho de amiga conselheira que a consagrou, e que seu público reconhece e admira. Durante a atração, Regina desfila com graça por todas as pautas e assuntos. De vez em quando, deixa transparecer alguma insegurança, o que é natural, afinal ela está estreando num novo formato, ao vivo, com quatro horas de duração.

A Gazeta acertou na escolha. Regina Volpato é um nome que não pode ser desprezado. O Mulheres deve continuar sua trajetória de sucesso na grade da emissora, e o público volta a ganhar a boa companhia de Regina.

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