Terminou na última segunda-feira o maio mais “vigoroso” da vida de Gilberto Nogueira. Desde sua precipitada eliminação (sim, porque ele merecia a final) do BBB 21, no dia 2, o economista pernambucano pôde perceber como sua existência, transmitida pela Globo durante 24 horas em quase 100 dias, impactou o cotidiano do Brasil. Do entretenimento ao jornalismo, passando pelo futebol e até a política, todos querem um pouco dessa “cachorrada em nome de Jesus”.
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A cronologia de Gil do Vigor no último mês é uma das mais fascinantes de alguém que até 19 de janeiro era desconhecido. Quando imaginava ter atingido o auge da fama, um acontecimento posterior mostrava que seu sucesso não tem limites. O ex-BBB extrapolou os limites da Globo, que o contratou rapidamente após o fim do reality show.
Mesmo faltando sete meses para o fim do ano, é possível cravar que Gilberto Nogueira é o maior brasileiro de 2021. Nenhuma personalidade do país conseguirá, até dezembro, sobrepujar o alcance, o brilho e a relevância do “rei da cachorrada” na rotina sofrida de um povo enlutado pela pandemia. Gil regozijou a nação e se tornou o namoradinho do “Brasiiiiil”!
Desde o fim do BBB 21, Gil do Vigor escreveu um livro…
Ganhou homenagens do time do coração após ser discriminado por um conselheiro do clube (que, aliás, continua no cargo)…
Virou boneco de Olinda…
Encontrou um “sósia” norte-americano…
Tornou-se queridinho da publicidade…
Inspirou figurinos acadêmicos…
Foi citado gratuitamente por William Bonner no Jornal Nacional…
Teve seus bordões transformados em gritos de protesto contra o presidente Jair Bolsonaro…
E, nesta terça, foi citado na CPI da Covid!
Quanto vale entrar para a história?