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Em São Paulo, Globo dá a largada nas gravações de Família É Tudo, próxima novela das sete

Novo trabalho de Daniel Ortiz tem Arlete Salles como protagonista, em papel duplo

Publicado em 22/12/2023

O Museu Imperial, conhecido como Museu do Ipiranga devido ao bairro em que se localiza, e a Avenida Brigadeiro Faria Lima, importante centro financeiro da cidade e do País, foram cenário de algumas das primeiras cenas gravadas para Família É Tudo, próxima novela das sete, escrita por Daniel Ortiz. A estreia está prevista para março de 2024, em substituição a Fuzuê, de Gustavo Reiz.

Na história, Frida Mancini (Arlete Salles) sonha com a reunião de seus cinco netos – que têm os curiosos nomes de Vênus (Nathalia Dill), Júpiter (Thiago Martins), Andrômeda (Ramille), Electra (Juliana Paiva) e Plutão (Isacque Lopes) -, que há anos não se veem. Mais do que apenas reuni-los, Frida deseja manter essa união da família a partir do reencontro.

Ironicamente, o desaparecimento de Frida é o que faz com que os cinco jovens se reúnam, agora também pelo objetivo comum de encontrar a avó. Mas esse objetivo será suficiente para levá-los a superar as diferenças de personalidade, o tempo e a distância física que separaram a família?

Para a obstinada Frida, dona da gravadora Mancini Music, sim. Confiante na reunião do clã, a avó organiza um cruzeiro para celebrar seu aniversário e o de sua irmã gêmea, Catarina (também vivida por Arlete Salles). Porém, em meio a rusgas e armações, os netos não comparecem e ela embarca apenas com a irmã e o sobrinho Hans (Raphael Logam). Mas um acidente em pleno alto mar resulta em um misterioso sumiço.

Ao ser dada como morta, Frida surpreende a todos com seu testamento. Com diferentes motivações e liderados por Vênus, os irmãos Mancini vão encarar uma missão que transformará suas vidas: além de morar juntos, a despeito das diferenças entre si, terão que trabalhar para reconstruir o lugar que marcou o início da gravadora da família, criada por sua avó.

A meta é clara: ao final de um ano, se o desempenho dos irmãos não for satisfatório eles não ganham nada e a herança a que teriam direito será entregue ao sobrinho ambicioso que, junto com a mãe, Catarina, nunca mediu esforços para atrapalhar a relação entre avó e netos. Ao fim das contas, ainda que haja conflitos, a lição que fica é a de que família é tudo, como diz o título da história.

“É uma história sobre família e para famílias. São cinco meios-irmãos, filhos do mesmo pai que, enquanto estava vivo, conseguia mantê-los unidos, eles se viam aos finais de semana e eram muito próximos, se amavam. Quando esse pai morre, os irmãos deixam de se ver. As mães se detestam e não querem que eles convivam uns com os outros. Então a partir do falecimento do pai, cada um desses irmãos tem um caminho diferente, se distanciando. O sumiço da avó gera a oportunidade de um reencontro e levanta a questão da importância da família”, apresenta o autor Daniel Ortiz.

Família É Tudo será a quarta parceria do autor com o diretor artístico Fred Mayrink na faixa das 19h, após Alto Astral (2014-2015), Haja Coração (2016) e Salve-se Quem Puder (2020-2021). “A novela das sete é um gênero consagrado, construído com a comédia, a aventura e romance. E o nosso grande desafio é estabelecer este caminho emocional com um público recheado de muitas gerações! Família é tudo! Com tudo que uma família tem! Essa é novela para o Brasil se reconhecer, com alegria e emoção!”, assinala o diretor.

O elenco também conta com Renato Góes, Grace Gianoukas, Ana Carbatti, Alexandra Richter, Jayme Periard, Cristina Pereira, Lucy Ramos, Jayme Matarazzo, Cris Vianna, Rafa Kalimann, Daphne Bozaski, Daniel Rangel, Thaila Ayala, Ana Hikari, Henrique Barreira, Gabriel Godoy, Conrado Caputo, Fernando Pavão, Mila Carmo, Nina Frosi, Alanzinho, Caio Vegatti, Aisha Moura, Caio Giovani, Paulo Tiefenthaler, Antonio Christóforo e Sophia Rosa.

Flavia Bessone, Nilton Braga, Daisy Chaves e Claudio Lisboa escrevem Família É Tudo ao lado de Daniel Ortiz. Na equipe do diretor artístico Fred Mayrink, estão Felipe Louzada, Mariana Richard, Augusto Lana e Naína de Paula, a produção é de Mariana Pinheiro e Claudio Dager e a direção de gênero, de José Luiz Villamarim.

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