A morte de José Leôncio (Marcos Palmeira) é o grande acontecimento do último capítulo de Pantanal. O fazendeiro tem um final trágico após o casamento com Filó (Dira Paes).
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Após sentir alguns sintomas estranhos, ele se recusou a fazer todos os exames. Com isso, sua doença acabou se agravando, a ponto de levá-lo a um infarto.
O poderoso falece após um ataque cardíaco durante a noite, sozinho na sala de sua casa. É nesse momento que ele olha para o quadro e vê pela primeira vez o Velho do Rio (Osmar Prado) na foto.
Depois, Filó encontra o marido morto e fica desesperada. Os filhos e amigos chegam, mas é tarde demais. Está selado o destino do protagonista.
Como foi em 1990?
A Globo deve repetir praticamente tudo o que aconteceu na Pantanal antiga, em 1990. Na versão da Manchete, Zé Leôncio morre da mesma forma, na sala da fazenda.
A morte culmina em seu encontro com o Velho do Rio, que na verdade é Joventino, seu pai. A entidade revela que precisa descansar e entrega o posto para o filho.
Já o cortejo fúnebre do poderoso é um dos momentos mais marcantes da novela. A sequência ficou eternizada na teledramaturgia, pontuada pelo tema de abertura da trama.
O corpo de Leôncio é colocado na chalana de Eugênio (Almir Sater), que navega por todo o rio. Barcos com amigos e familiares acompanham, com forte emoção dos personagens.
Os três filhos do fazendeiro ficam no mesmo barco, dão tiros de despedida e fazem o sinal da cruz. O curioso é que Filó, destruída, não acompanha o cortejo. Ela apenas vê os barcos partirem das margens do rio, envolta em seu sofrimento.
Mudanças na Globo
A Globo já anunciou que, na Pantanal de 2022, não haverá salva de tiros. Essa foi a única mudança divulgada. Entretanto, tudo ainda permanece um mistério.
De qualquer forma, a cena deve ser tão emocionante quando na versão original. Filó também não deve acompanhar o cortejo do marido.
Nas últimas cenas da novela, a dona de casa herda a fortuna de Zé Leôncio, mas não liga para o dinheiro. Ela quer apenas encontrá-lo novamente, já que acredita que o poderoso é o novo Velho do Rio.
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