Não foram poucos nem tão leves os tropeços de Patrícia Abravanel ao longo de quase 12 anos na carreira de apresentadora. Hoje aos domingos do SBT, assinando junto de seu pai o título do programa carro-chefe da emissora, é impossível não notar tamanho crescimento profissional.
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Livre das amarras de alguns formatos que não lhe cabem — um matinal diário e ao vivo, por exemplo –, ela, gostem ou não, já se posiciona bem acima daquilo que um dia, talvez, alguém chegou a duvidar.
O carisma sempre foi seu ponto forte, mas faltava algo, e não era a experiência, pois Patrícia nasceu apresentadora. A filha número 4 do maior comunicador do Brasil precisava apenas de um formato mais alinhado com seu perfil. Quis a vida que fosse a mesmíssima fórmula usada por eu pai há 60 anos.
O Programa Silvio Santos, gravado como se fosse ao vivo, deu várias ferramentas importantes para Patrícia, como por exemplo exercitar uma troca direta com o público.
Como bem sabemos, os grandes comunicadores da nossa TV surgiram, principalmente, dos programas de auditório, da afinidade e interação com esses “colegas de trabalho”.
A apresentadora têm se saído melhor do que a encomenda, muito bem à vontade no palco, segura com a dinâmica do programa, com traquejo necessário e na medida certa. São novos tempos para ela, merece todo reconhecimento pela epressiva evolução.
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