Apesar de ser um folhetim e, como todo bom folhetim, é calcado em histórias de amor, Nos Tempos do Imperador nunca empolgou com seus casais. Com exceção de Nélio (João Pedro Zappa) e Dolores (Daphne Bozaski), os demais pares românticos não despertam grande torcida na audiência.
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Até o núcleo cômico ficou devendo no quesito romance. Quando Quinzinho (Augusto Madeira) e Vitória (Maria Clara Gueiros), até então tratados como “irmãos de criação”, começaram a se envolver amorosamente, a coisa ficou muito esquisita. Sim, de fato eles não foram criados juntos, mas a dinâmica da dupla funcionava melhor quando eles eram “parentes”.
Por isso, a aproximação de Vitória e Clemência (Dani Barros) é muito bem-vinda. O improvável casal aconteceu quando Quinzinho foi preso e se revelou um excelente casal. A “irmã” e a “esposa” de Quinzinho funcionam muito bem juntas, e é bem fácil torcer para que elas tenham um final feliz.
Até porque a outra opção é uma das duas ficar com Quinzinho que, vamos combinar, não merece nenhuma delas. Por tudo o que sofreram nas mãos do trambiqueiro, Vitória e Clemência têm mais é que descobrir o amor uma com a outra e deixar o malandro para trás. Estamos torcendo!
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