Estreia do último domingo (17), na Netflix, o dorama Vivant, tem surpreendido positivamente quem já conferiu sua trama. Drama japonês com pitadas de comédia, a intrigante história mistura elementos de espionagem, ação e suspense em uma trama internacional. O enredo se desdobra em locações que vão do Japão à Mongólia e até mesmo em uma nação fictícia dos Balcãs, chamada Balka.
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Essa produção é um thriller que evoca os antigos filmes de suspense ambientados em múltiplos países, repletos de reviravoltas e intrigas em cada esquina. A fusão de enredos, personagens misteriosos e cenários exuberantes é acompanhada por uma produção de alto nível, desafiando as expectativas com uma trama que se revela gradualmente.
Em Vivant, ao investigar uma transferência bancária de mais de US$ 90 milhões errada, o empresário Yusuke Nogi (Masato Sakai) acaba envolvido em uma aventura épica de proporções mundiais. Paralelamente, o agente Mamoru Nozaki (Hiroshi Abe), vinculado à Polícia Metropolitana japonesa, estacionado na Embaixada do Japão nos Bálcãs, descobre indícios de um possível ataque em solo japonês. Os destinos desses dois homens se cruzam e se complicam à medida que ambos prosseguem com suas investigações.
O elenco, liderado por Hiroshi Abe e Masato Sakai, entrega performances sólidas, enquanto coadjuvantes, como o Capitão Chinggis, interpretado por Barslkhagva Batbold, e o adorável Drum, interpretado por Tomisakae Drum, complementam ao enredo de maneira envolvente.
Com reviravoltas inesperadas e uma execução excepcional, vale a pena investir o tempo nos 10 episódios de Vivant, para explorar os mistérios e nuances dessa produção que, oferece um entretenimento envolvente e único.