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Quando começa a segunda fase de Renascer? Novo vilão promete causar muita dor de cabeça a José Inocêncio

Egídio (Vladimir Brichta) entra para perturbar a vida do protagonista

Publicado em 01/02/2024

Com passagem de tempo e novos atores, a segunda fase de Renascer tem previsão para começar já na próxima segunda-feira (5). Na primeira parte, Belarmino (Antonio Calloni), Firmino (Enrique Diaz) e Venâncio (Fábio Lago) dificultaram a vida de José Inocêncio (Humberto Carrão), mas os três encerraram suas participações na história.

Mas, mesmo com a morte de Belarmino e Firmino, e com a partida de Venâncio, o protagonista está longe de ter paz em sua vida. Isso porque, Bruno Luperi, autor do remake, adianta que vai chegar na trama um novo vilão: Egídio (Vladimir Brichta), filho do falecido Firmino.

Ao Gshow, o autor contou que o herdeiro do coronel pica-pau vai muitas dores de cabeça a José Inocêncio. “O antagonista é o Egídio, que vai estar sempre em busca do controle da região. A gente tem a figura de um bom coronel, o José Inocêncio, um cara digno, honrado e decente. E temos o Egídio, um coronel que não é tão bom assim. Ele fala muito com o Brasil de hoje”, disse.

E completou: “Nesse momento político que a gente vive, converso muito com pessoas de todas as opiniões e inclinações partidárias e não tenho nenhum problema com conservador. Tenho problema com falso moralista, que se diz conservador e, na sua intimidade, é um cara repugnante, que explora, que abusa, que trai a esposa… Isso me incomoda. O cara que prega a moral e os bons costumes e que bate na mulher… Isso pra mim é um vírus. E a gente pega na novela o falso moralista (Egídio) e o conservador (José Inocêncio), acho isso brilhante”, explica Luperi.

Bruno Luperi também detalhou o triângulo amoroso que promete movimentar a trama. “Vamos ter o triângulo amoroso entre pai e filho, José Inocêncio com Mariana, neto do Belarmino. E vai ter o Egídio, filho do Firmino, que volta para a região para operar esse lugar do pai. José Inocêncio assume o posto de coronel máximo, a maior patente da região, enquanto produtor de cacau inquestionável em uma época muito em baixa do produto.”

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