A amizade de Ali (Stênio Garcia) e Albieri (Juca de Oliveira) é permeada por intensas divergências ideológicas. Nos primeiros capítulos de O Clone, o tio de Jade (Giovanna Antonelli) criticará o patrão de Edna (Nívea Maria) por insistir em suas experiências com a clonagem de animais e até de seres humanos.
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A conversa entre os dois ocorre durante uma visita do cientista ao patriarca muçulmano, na companhia de Lucas (Murilo Benício). “Você continua obcecado com aquela história de clones?“, questiona Ali ao amigo. “Eu consegui um bom financiamento no Brasil pra continuar com as minhas pesquisas“, confirma Albieri.
“Fabricantes de clones! Para quem foi seminarista, está de bom tamanho!“, debocha Ali. Lucas, que acompanha a conversa, fica surpreso ao saber que seu padrinho já quis ser padre. “Briguei com Deus. Ou Ele brigou comigo“, responde Albieri, justificando o porquê de ter desistido da batina.
“Brigou com Deus, mas não consegue se desligar Dele! Tanto é que fica querendo tomar o lugar de Deus, querendo deixar de ser criatura pra se tornar criador“, critica Ali. “Hoje eu não vou aceitar provocações“, protesta o cientista.
O islamista, porém, prossegue em suas críticas. “Vocês estão brincando com fogo com essa história de clonagem. Criar a vida. Isso é um poder grande demais para ser manipulado por aprendizes de feiticeiro“, alerta ele.
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