Responsável pela autoria de Pantanal, Bruno Luperi passou a lidar com alguns telespectadores inconformados com a partida de Trindade (Gabriel Sater) na novela das 21h. Em entrevista ao Glamurama, o escritor falou sobre a sua relação com as redes sociais e o desfecho do violeiro misterioso.
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“Não escuto [as redes sociais] por várias questões. Não escuto nem tanto o elogio e nem a crítica porque as vezes ela vem permeada de coisas que a pessoa não diria na sua frente. Tiveram algumas ondas, muitas de amor, isso é maravilhoso receber, e algumas de revolta. Essa do Trindade com a Irma (Camila Morgado) é uma longa que já está faz tempo”, apontou o novelista.
“Acho que o maior mérito que pode ter uma história é você ter um personagem tão querido que no capítulo 130 não querem que ele vá embora. Mostra um pouco da dimensão do trabalho que a gente fez, o mérito do Gabriel que me coloca numa saia justa danada”, apontou o autor.
“A novela foi escrita com uma frente grande, as pessoas precisam entender isso. Eu entreguei o último capítulo antes da estreia e fiquei um bom tempo aqui ajustando as coisas. Eu mesmo escrevi no feeling, sem saber como era. Hoje, se estivesse no cronograma normal, um pouco a frente só, lógico que a gente teria uma… A gente se alimenta do que o ator faz, do trabalho do diretor, da fotografia, da música”, destacou Bruno.
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