Após anunciar sua saída da Globo e, consequentemente, deixar o comando do Big Brother Brasil, Tiago Leifert falou sobre as cinco edições do reality que comandou e contou como participantes já conhecidos passaram a fazer parte do confinamento.
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Em conversa com a revista GQ, o apresentador disse que concorda com a vitória dos participantes de todas as edições e relembrou outros que o marcaram. “O Ilmar no ’17’ era muito bacana. No ’18’, acho que tenho um carinho gigantesco pelo elenco inteiro“, iniciou.
E completou: “Lamento pelo ’19’, pois os grandes jogadores saíram cedo demais. No ’20’, o Prior foi muito importante, assim como o Babu, mas o ’20’ foi o programa das mulheres. No ’21’, o Gil foi muito bom”, lembrou. Sobre a edição de 2019, Leifert pondera que Paula von Sperling, a vencedora, “levou o programa nas costas“.
Graças a isso, a partir do ano seguinte, participantes já conhecidos pelo público começaram a ser convidados para entrar no confinamento e compor o grupo Camarote. “No ’19’, os grandes jogadores saíram cedo demais. A forma como fizemos o ’20’, de misturar convidados e anônimos, foi uma ideia que nasceu por causa do ’19’. Queríamos uma maneira de manter o jogo sempre vivo, com pessoas competitivas”, revela.