Caso de polícia

Relembre as vezes em que o BBB foi parar nas páginas policiais

Condenação por estupro e acusações de racismo estão entre os casos mais lembrados

Publicado em 14/01/2021

O Big Brother Brasil chega à sua vigésima primeira edição, no próximo dia 25, com uma grande lista de casais que conquistaram o público, vilões que ‘tocaram o terror’ em suas edições, amizades que marcaram o programa, além de paredões, provas e votações históricas.

Entretanto, nem todas as lembranças são positivas quando se trata do BBB. Isso porque o reality show já foi palco, direta ou indiretamente, de situações que levaram a atração das colunas de televisão para as páginas policiais. De comentários racistas à condenação por abuso, relembre os casos em que os participantes do programa foram parar na polícia.

Acusações de racismo e intolerância religiosa

A campeã do BBB 19, Paula von Sperling, foi intimada a prestar esclarecimentos após ser acusada de racismo e intolerância religiosa devido a comentários que teria proferido durante sua participação no programa. 

No BBB 14, Cássio Lannes foi acusado de racismo e representado no Ministério Público do Rio de Janeiro após uma declaração polêmica durante uma conversa com Valdirene, personagem de Tatá Werneck na novela Amor à Vida e que fez uma breve participação no reality.

Além das polêmicas dentro da casa, alguns competidores foram alvos de racismo fora dela enquanto ainda estavam confinados. Foi o caso de Rodrigo França, do BBB 19, que entrou na Justiça contra ataques racistas que recebeu nas redes sociais.

Maus-tratos a animais e zoofilia

O BBB 19 foi palco de mais uma polêmica quando o mineiro Maycon foi acusado de zoofilia e de maus-tratos a animais depois de alguns comentários que o brother teria feito dentro do confinamento. 

Campeão do BBB 3, Dhomini retornou no BBB 13 e causou polêmica em sua breve passagem pelo programa ao dizer que arrancou os dentes de um cachorro com um machado. Um inquérito foi instaurado para investigar as declarações do brother.

Alguns comentários da musa fitness Mari Gonzales e do arquiteto Felipe Prior causaram revolta nos telespectadores do BBB 20. O caso foi parar no Ministério Público, que abriu inquérito para apurar os fatos.

Abuso, violência contra a mulher e pedofilia

O BBB 19 começou ‘pegando fogo’ quando o participante Vanderson foi expulso do programa após ser acusado, fora da casa, de importunação sexual, estupro e violência doméstica. O acreano saiu do reality para prestar os devidos esclarecimento sobre o caso e o processo de estupro foi arquivado, mas os outros seguem em andamento.

Felipe Prior também foi acusado de estupro por três mulheres após sair do confinamento. A polícia arquivou o inquérito, no entanto a Justiça aceitou uma acusação e o caso segue sendo investigado. No final do ano passado, o arquiteto foi acusado de assédio sexual durante uma festa.

Daniel Echaniz foi expulso do BBB 12 por suspeita de estupro contra a colega de confinamento Monique Amin. Tudo começou quando a dupla foi para cama e Monique estava alcoolizada. Em seguida, alguns fãs do programa acusaram o brother de tentar manter relações sexuais com a gaúcha, que inocentou Daniel em seu depoimento. 

O BBB 17 até hoje é lembrado pelo relacionamento conturbado de Emilly Araújo e Marcos Harter. Além de cenas quentes, o casal protagonizou brigas pesadas, como a que ocasionou a expulsão do médico após ser acusado de agredi-la com beliscões durante uma festa.

O designer de tatuagens Laércio de Moura foi acusa de estupro e pedofilia durante sua participação no BBB 16 em decorrência de diversos comentários polêmicos ditos por ele na casa.

Após deixar o confinamento, o paranaense foi alvo de uma investigação que resultou em sua condenação a 12 de reclusão por estupro de vulnerável e armazenamento de material contendo pornografia envolvendo criança ou adolescente. Atualmente, ele cumpre pena no Paraná.

Gringo com visto expirado

Alguns brothers e sisters estrangeiros tiveram participações marcantes nos 20 anos de BBB, dentre eles está o franco-angolano Serginho. O cabeleireiro foi intimado a deixar o a primeira edição do programa após a Polícia Federal identificar que seu visto havia expirado dois meses antes.

A TV Globo foi notificada de que Serginho deveria deixar o confinamento, mas ele permaneceu no programa até o final da disputa, mesmo diante desse problema jurídico. 

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