Pequenas Empresas & Grandes Negócios: Estudantes aliam conhecimento e prática em empresas juniores

Publicado em 22/10/2016

Empresas compostas por estudantes e mantidas dentro de universidades são uma possibilidade de aprendizado para além da sala de aula. Atualmente, o Brasil é líder mundial em empresas juniores, contabilizando 311 empresas desse tipo no país. Em São Paulo, alunos de Economia, Administração e Ciências Contábeis da PUC (Pontifícia Universidade Católica) participam de uma empresa júnior de consultoria para micro e pequenas empresas. Para o cliente, a vantagem é inovação, qualidade e custo-benefício no serviço; já os estudantes têm a oportunidade de praticar conceitos aprendidos durante as aulas. Neste domingo, dia 23, o Pequenas Empresas & Grandes Negócios mostra consultorias bem sucedidas realizadas pelos alunos, como na lanchonete de Eduardo Storti e Adriana Caruzzo. O casal contratou a empresa júnior mantida pelos estudantes da PUC para melhorar as vendas e os estudantes realizaram pesquisa de mercado para conhecer os pontos fracos e fortes do negócio, forneceram orientações na administração, contabilidade e elaboraram um plano de marketing.

E para reforçar a importância de estar atento às necessidades do mercado, o programa apresenta a história do empreendedor Daniel Delgado. Sabendo que, para organizar despesas, uma das ferramentas mais utilizadas no computador é o editor de planilha e percebendo que muitos administradores não conseguiam mexer no programa, Daniel encontrou nessa observação uma oportunidade de começar o seu novo negócio. Assim, ele abriu uma escola para treinar empresas que não sabem como usar o programa.

Também na edição deste final de semana, o quadro ‘Vc no PEGN’ narra a história da consultora Surama Gaffke. Ela mora em Londres e quer abrir uma empresa de turismo de moda no Brasil, com o intuito de receber clientes brasileiras e acompanhá-las durante as compras na cidade britânica. O professor de moda José Guilherme Diniz fornece dicas de como a empreendedora pode traçar seu planejamento para obter sucesso com a consultoria de beleza.

Em outra reportagem, o programa mostra como a preparação da batata frita agrada os mais diversos paladares, seja como acompanhamento de lanches, refeições ou apenas consumida em porções. Em São Paulo, uma família japonesa apostou em uma franquia de batatas fritas servidas em cones de papel. Para o empresário Júlio Balbo, a novidade é reinventar a embalagem de um produto tão conhecido e querido pelo público. Com investimento pequeno, de R$50 mil, o lucro pode chegar a 30% do faturamento bruto.

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