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Dentro da academia, a sister Marinalva conversa com o cirurgião plástico Marcos sobre a sua reação e postura diante das limitações proporcionadas pela sua deficiência.
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“Eu gosto de ser assim. Acho que veio pra pessoa certa. Independente de muletas. Andava de cabeça erguida. Uma coisa que muda é o seu olhar para o outro“, garante.
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Por: Paulo Henrique Lima
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