Entrevista

Marcos Pasquim afirma ter levado ‘fora’ de mulheres argentinas: “Tinha que importar do Brasil”

Galã de Chiquititas e O Quinto dos Infernos participa hoje do programa The Noite

Publicado em 18/08/2022

Danilo Gentili recebe Marcos Pasquim para uma entrevista descontraída nesta quinta-feira (18) em seu talk show The Noite.

Conhecido especialmente por seus papéis como galã na teledramaturgia, recorda seu primeiro trabalho no SBT: “foi antes da Globo, eu fazia elenco do Viva a Noite, na época eu era modelo”. Sobre a novela que colocou sua carreira em outro patamar, comenta: “acho que o divisor de águas foi O Quinto dos Infernos (2001). Além dos fãs virem falar que estavam gostando, a galera da classe (artística) vinha falar”.  

Falando da pesquisa que fez para viver Dom Pedro I na trama, diz: “o interessante do Dom Pedro é que ele tinha talentos que a gente não sabia. Ele tocava instrumentos, fazia capoeira. Vivia no meio da galera, ‘de boaça’. Claro, era Imperador, impetuoso…. Era safado. Ele era priápico”.

Respondendo se é tão namoradeiro quanto o personagem, afirma: “já fui mais”. Comentando sua boa forma, explica: “vivo minha vida como sempre vivi. Malho para ter saúde, a aparência é consequência. Como de tudo, não tenho restrição, mas malho de duas a três vezes por semana. Jogo golf, como pouco à noite, só um sanduiche”.  

Pasquim também recorda o começo da carreira artística e fala de sua participação em um grupo musical. “Tinha 14 para 15 anos. Era uma boyband chamada Explosão. Meio contemporâneo do Dominó…. Morreu um dos integrantes, me chamaram para entrar e eu entrei. Ficamos um ano, mais ou menos. Tinha muita fã. Tenho fã até hoje do Explosão”. E lembra o primeiro de todos os seus trabalhos: “meu primeiro trabalho foi carreto de feira, com 13 anos. Fiz um dia só”. 

Tendo estado na primeira versão de Chiquititas (1997-2001), faz revelações sobre a época em que morou na Argentina para gravar a novela. “Ouvi falar que lá tinham morenas lindas. Falei ‘cara, vou achar a mulher da minha vida lá’. Cheguei lá, as mulheres não dão mole, não olham para a gente”, declara.

Ele conta que tomou um ‘fora’ de um grupo de mulheres que tentou abordar em um restaurante e lhe disseram: “sai daqui, a gente não quer conversar com você. Vai embora, sai da nossa mesa”. E finaliza: “lá é difícil. Tinha que ‘importar’ (mulheres) do Brasil”. 

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