O jurado do MasterChef Brasil, Érick Jacquin, de 58 anos, abriu o jogo sobre a sua trajetória na televisão e destacou que o reality culinário da Band salvou a sua carreira. Em entrevista ao Splash, do UOL, o cozinheiro falou sobre a sua vontade de ter uma nova atração culinária da TV e destacou a importância do programa liderado por Ana Paula Padrão em sua carreira profissional.
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“Como eu falo, antigamente eu dava bronca, xingava, jogava uma panela e pegava um processo trabalhista. No Pesadelo na Cozinha, eu xingo, jogo a panela, mando embora e a TV me paga. Então, é muito diferente, é muito melhor. O Pesadelo eu adorei, é maravilhoso. O MasterChef eu gosto. Pode ser um dia outro programa para inovar um pouco, por que não?”, entregou Érick Jacquin.
O francês também falou sobre as diferenças entre gravar um programa em um estúdio e comandar os seus quatro restaurantes fora das telinhas. “Para fazer o MasterChef precisa ser disciplinado. Parece que é brincadeira, mas não é. Precisa chegar na hora porque no estúdio de um programa tem mais de 100 pessoas trabalhando. Você deve chegar na hora, não pode faltar, deve respeitar e ouvir. Quando você é chefe na sua cozinha, você faz o que quiser. Aqui não, você tem que ter disciplina, atenção e respeito”, refletiu o cozinheiro.
Por fim, o único jurado permanecente do trio original do programa que estreou em 2014 revelou que o reality apresentado por Ana Paula Padrão acabou transformando positivamente a sua carreira profissional.
“Comecei o MasterChef e meu telefone começou a tocar de novo. Isso aqui é uma coisa que você não pode imaginar como é muito boa. Eu consegui abrir um restaurante, consegui pagar a minha dívida, eu consegui tanta coisa com o MasterChef que eu posso só agradecer”, completou Érick Jacquin.