“Fui criado por mulheres fortes”, afirma Luis Lobianco no programa Tamanho Família

Publicado em 03/05/2019

Luis Lobianco e Fábio Porchat reuniram seus familiares para brincar no programa Tamanho Família do próximo domingo (05), na Globo. Apresentado por Márcio Garcia, o formato começa logo depois do Esporte Espetacular.

No sofá de Porchat estarão a mulher, Nataly, a mãe Isabella e a irmã Alice. Já Luis Lobianco formou o time com a mãe Irene, a tia, Regina Célia, e a prima Cleide. No palco, os dois fizeram compras no mercado, disputando promoções, e jogaram mímica. 

Eu e Alice nos entendemos no olhar. As piadas nem precisam terminar”, conta Fábio sobre sua relação com Alice. Em casa, ele sempre foi o organizado da família. “Eu gosto de jogar coisa fora. Mas tenho muito medo de entrar no quarto da minha irmã. Ela guarda até etiqueta de roupa”, entrega Porchat.

O apresentador e humorista ainda lembra de como transformou os primos em irmãos quando se mudou de São Paulo para o Rio de Janeiro para estudar teatro e morou na casa dos tios. “Meus primos são primos-irmãos mesmo. Troquei fralda, contava história para dormir, viajava, infernizava a vida deles”, diverte-se.

Luiz Lobianco lembra da avó

Fui criado por mulheres fortes. Eu tinha uma paixão pela minha avó. Deu match de cara. Ela é muito amorosa, cuida de todo mundo, muitas vezes abriu mão do conforto dela na minha infância. Quando perdi minha mãe biológica, fiquei com ela”, lembra o ator.

Anos depois, ele encontrou sua segunda mãe, Irene. “Ela chegou, reorganizou a nossa família e eu tive o privilégio de estar no casamento dos meus pais”, conta ele, que resume sua relação com a família.

Família é absolutamente tudo. É de onde eu tiro meus personagens, onde eu aprendi a ser artista, onde eu aprendi valores de honestidade, de seguir uma vida ponderada, olhar para todos os lados, não trazer preconceitos, respeitar todas as pessoas. Tem família que está sempre bem, mas não aprofunda as relações. A gente, não. A gente briga, discute, tem confusão por causa de tudo, mas no fim das coisas está todo mundo junto”.

Cinco perguntas de família para Porchat e Lobianco

O que foi mais divertido e mais emocionante no programa?

Porchat: O mais divertido foi ver minha família toda junta cantando. Não esperava que muitas das pessoas que vieram estivesse aqui porque elas têm pavor de aparecer na TV e jamais estariam. Foi uma surpresa muito grande

Lobianco: Ver tantas pessoas diferentes que fazem parte a minha vida, de vários lugares diferentes, juntas ali no palco foi uma loucura. Nunca conseguiria juntar todas essas pessoas e tive isso. O mais divertido foi estar entre pessoas que me deixam muito à vontade, que me conhecem intimamente, tanto da minha família quanto da família do Fábio. Temos uma relação muito próxima, conheço a mãe, a avó, a irmã, já viajamos juntos. Foi tudo é muito engraçado.

Qual é o seu maior motivo de orgulho da família?

Porchat: A minha família é muito família. Eles se encontram, eles se gostam, eles gostam de estar juntos, de fazer coisas em família e eu acho isso muito importante”.

Lobianco:  “O maior orgulho que e eu tenho da minha família é que ninguém julga, nem aponta dedo. Eu fiz um caminho profissional e pessoal, afetivo, que acho que em outras famílias, eu teria sido julgado, apontado, poderia ter sido até expulso de casa e todo mundo sempre me respeitou”.

Grupo de mensagens de família: entrar ou correr?

Porchat: Grupo de família é muito importante para você lembrar do aniversário das pessoas. Sua tia-avó sempre lembra de todos os primos. Então, na dúvida, melhor entrar”.

Lobianco: Para mim, é sempre ficar. A gente tem um grupo que é super legal, funciona muito bem. A gente resolve um monte de coisas, não tem muita corrente. Então, no meu caso, funciona. Mas eu sei que tem muita gente que corre e eu entendo”.

Diversão em Família: carteado ou karaokê?

Porchat:  “Karaokê, porque é o que acontece na minha família”.

Viagem em família: carro ou avião?

Lobianco: Viagem de família para mim é de carro. De carro você escuta música junto, abre a janela e deixa o vento bater, você brinca, conta história, ri, dorme. Eu viajei a infância inteira com minha família de carro. Uma viagem de três dias e tenho memórias maravilhosas dessa época”.

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