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Carol Nakamura abre o jogo sobre expulsão em No Limite: “Me sentia julgada, ameaçada e excluída”

Apresentadora falou sobre a dificuldade em se adaptar na tribo Jenipapo

Publicado em 29/07/2023

Nesta sexta-feira (29), a ex-participante de No Limite, Carol Nakamura, abriu o jogo sobre a sua participação no reality de sobrevivência da TV Globo gravado na Amazônia. Durante o bate-papo com  Paulo Vilhena e Fullý, a apresentadora confessou que se sentia rejeitada na tribo Jenipapo e relatou ter vivenciado o machismo dos participantes durante a sua passagem pelo programa.

“Eu me senti abraçada na Urucum, as pessoas me ensinavam a fazer as coisas, a acender o fogo — que não tive a chance de fazer na equipe anterior. O clima era muito ruim na Jenipapo”, entregou a artista.

Carol Nakamura também relatou ter sentido machismo por parte de alguns participantes da Jenipapo e que acabou sendo acolhida de forma surpreendente no time Urucum. “Eu me sentia julgada, ameaçada e excluída o tempo todo na Jenipapo, mesmo tentando que isso não acontecesse, mas não passava fome. Quando fui para a tribo Urucum, era uma fome, uma fome… Uma fome que nunca senti na vida. Porém, me senti abraçada por todos, aprendi coisas que não me deixavam fazer na Jenipapo. Lá, não deixavam fazer nada. As mulheres só podiam pegar água e fazer comida”, relatou ela.

Vale destacar que em entrevista recente, Paulinho Vilhena falou sobre a sua eliminação do programa e revelou que a fome acabou desestabilizando todas as suas estratégias.

“No dia-a-dia às vezes a gente tem momentos em que a gente sente fome, mas passar fome é algo que desestabiliza completamente o físico, o mental”, explicou o ator.

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