No primeiro mês, a CNN diz que se notabilizou por abrir espaço para o debate plural. Todas as vozes e ideias tiveram espaço, de acordo com o canal. Um exemplo é o quadro O Grande Debate, que já se tornou um sucesso na TV e nas redes digitais.
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Debatedores de campos ideológicos distintos falam sobre os principais temas do dia. O quadro ganhou destaque com as participações de Gabriela Prioli, Caio Coppolla, Augusto de Arruda Botelho, Thiago Anastácio, Renata Barreto e Gisele Soares.
E não foram apenas os debatedores do canal que deram opinião. Autoridades dos três poderes, especialistas e personalidades, referências e influenciadores nas mais variadas áreas da sociedade marcaram presença na CNN e externaram ao público seus conhecimentos, experiências e contribuições em tempos de pandemia.
Em apenas 30 dias, a CNN já entrevistou o presidente Jair Bolsonaro; o presidente do Senado, Davi Alcolumbre; o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o presidente do STF, ministro Dias Toffoli; os ministros Paulo Guedes, Sergio Moro e Damares Silva.
E mais: os governadores Wilson Witzel, João Doria, Flávio Dino, Rui Costa, Romeu Zema, Helder Barbalho e Ronaldo Caiado; os prefeitos Bruno Covas e Nelson Marchezan; os ex-candidatos a presidente Fernando Haddad, Ciro Gomes e Guilherme Boulos, a ex-candidata a vice-presidente Manuela D’Ávila; o presidente da Fiesp, Paulo Skaf; os ex-ministros Maílson da Nóbrega; os ex-presidentes do Banco Central, Ilan Goldfajn e Gustavo Loyola; além dos principais líderes empresariais e CEOs do Brasil.
Âncoras, repórteres e comentaristas marcaram presença nacional e internacional durante esse período. A CNN Brasil destaca o furo de reportagem do analista Caio Junqueira, que noticiou, com exclusividade, a conversa mantida entre o atual ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o anterior, o deputado federal Osmar Terra, que criticavam a permanência do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.