TV GLOBO

Altas Horas reúne time de estrelas para relembrar sucessos de novelas

Lucy Alves, Vladimir Brichta, Murilo Rosa, Samuel de Assis, Marcelo Serrado, Sophie Charlotte, Solange Couto, Robson Nunes, Carmo Dalla Vecchia e Tânia Alves dão voz a temas marcantes

Publicado em 27/01/2024

Ao ouvir “A noite vai ter lua cheia. Tudo pode acontecer”, trecho da música “Sexy Iemanjá”, é inevitável não lembrar da abertura da trama de Mulheres de Areia, exibida na TV Globo nos anos 1990, e que vem sendo reprisada pela emissora. Esse e outros sucessos que foram temas de novelas consagradas serão relembrados no Altas Horas deste sábado, dia 27. Serginho Groisman recebe Lucy Alves, Vladimir Brichta, Murilo Rosa, Samuel de Assis, Marcelo Serrado, Sophie Charlotte, Solange Couto, Robson Nunes, Carmo Dalla Vecchia e Tânia Alves, que soltam a voz, falam sobre suas estreias na teledramaturgia, contam curiosidades dos anos de carreira e projetos futuros. 

Prestes e estrear em Renascer, na pele do vilão Egídio, Vladimir Brichta relembra sua estreia em ‘Porto dos Milagres” (2001). “Meu personagem se chamava Ezequiel e a novela se passava na Bahia. Foi muito feliz. Eu tinha acabado de chegar no Rio de Janeiro e fui chamado para fazer essa novela”, conta. 

Alguns anos antes, Carmo Dalla Vechia era quem estreava na TV: “Meu primeiro trabalho foi ‘Engraçadinha’ (1995) com um personagem chamado Durval, que tinha o complexo de Édipo. Era eu e Claudia Raia. Anos mais tarde, a gente fez ‘A Favorita’ (2008) juntos e brincávamos que foi quando Durval realizou o complexo de Édipo com a personagem da Claudia”, brinca Carmo, que cantou “Bijuterias”, tema de O Astro (1977). “Nessa época, eu tinha sete anos e a gente tinha acabado de ganhar uma vitrola, que ficava no meu quarto.  E eu era fã de novela, de trilha sonora. Fiquei muito feliz de ter me tornado ator porque com sete anos de idade já era fã de novela”, diz o ator. 

Com uma carreira já consolidada na música, Lucy Alves estreou na teledramaturgia em Velho Chico (2016). “A minha personagem era a Luzia, nordestina como eu, que tinha duas filhas. Era uma mulher muito apaixonada. O tema dela era viver e lutar pelo seu amor”, conta Lucy, que escolheu interpretar a canção Tieta. “Lembro de Tieta causar muito. Era uma mulher à frente de seu tempo para aquela comunidade, um nordeste muito opressor. E ela escreveu o destino dela, o que me marcou muito. Então, para representar esse agreste, esse nordeste, eu escolhi ‘Tieta’”, diz Lucy. 

Além desses sucessos, o público ainda vai poder conferir “Tocando em Frente”, de Araguaia (2010) na voz de Murilo Rosa, “Me Chama Que Eu Vou”, de Rainha da Sucata (1990) por Samuel de Assis, “Pedras que Encantam”, de Pedra Sobre Pedra (1992) com Tânia Alves, entre outros. 

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