Ana falta em audiência sobre o filho na Justiça, em mais uma recusa dela em cumprir uma decisão judicial.
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Ana Hickmann e o ex-marido, Alexandre Corrêa, deveriam se reunir (online) com a Vara da Família nesta quinta (09), às 16h.
Eles tratariam de alienação parental para tentar chegar a um acordo, com mediação da Justiça, de guarda compartilhada de Alezinho, 10 anos.
Não deu as caras
Conforme este jornalista antecipou no vídeo anterior, a apresentadora da Record simplesmente ignorou a audiência, alegando problemas com a defesa e de agenda.
Isso é considerado um delito sério dentro da Vara da Família.
Para a Justiça, isso pode significar que ela não tem como se defender ou está ignorando convocações judiciais para tratar da saúde mental do próprio filho.
Em casos semelhantes, além de ser multada, a mãe pode até perder a guarda da criança.
Advogado começou
Essa ação começou meses atrás pelo então advogado de Alexandre, Enio Murad.
Ele usou três atitudes de Hickmann para embasar a queixa-crime:
- O fato dela passar 48 minutos do “Domingo Espetacular” falando mal do ex-marido, em rede nacional, sem qualquer prova, e com a Record fazendo cobertura 100% parcial a favor dela;
- O conteúdo do que ela falou, sem contar a farsa feita por ela e Edu Guedes em fevereiro, para tentar prender Alexandre;
- O fato de Hickmann ter impedido o pai de ver o filho várias vezes. Precisou ser denunciada em uma corte internacional para que os dois pudessem se ver.
Alienação parental
Como este jornalista mostrou na semana passada, em mensagens enviadas por Ana a Alexandre, DEPOIS da medida protetiva, ela continua dando ordens.
Afirma como devem ser os encontros de pai e filho. Exige guarda assistida. Diz com quem ela não admite que o filho veja, e como Alexandre deve buscar e trazer Alezinho.
Isso tudo se chama alienação parental.
De qualquer forma, ela não se interessou em ir, enquanto o marido a a juíza ficaram esperando.
Proteção ao menor
Aliás, algo notável desde o começo do caso é como Ana Lúcia Hickmann não parece nem um pouco interessada em proteger o filho emocionalmente.
Isso combina muito com o que uma testemunha (ex-amiga do casal) me contou que ela respondeu, quando ele perguntou se não deveria pensar no filho antes de fazer o escândalo.
“Eu preciso pensar em mim.”
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