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Paulo Vieira evoca Renato Aragão em estreia no Criança Esperança: “Vou contar se no céu tem pão”

Comediante apresenta maratona beneficente da Globo ao lado de Marcos Mion, Tadeu Schmidt e Taís Araújo

Publicado em 15/08/2022

Após brilhar como dançarino do É o Tchan e como Elsa, de Frozen, no Domingão com Huck, Paulo Vieira vira a chavinha em apenas 24 horas. Apresentador do Rolling Kitchen, do canal pago GNT, ele estreará nesta função na Globo durante o Criança Esperança, nesta segunda-feira (15). Ao lado de Marcos Mion, Tadeu Schmidt e Taís Araújo no comando da maratona beneficente, o comediante se sente preparado para uma de suas principais missões na emissora.

“Eu acho uma moral da p… apresentar o Criança Esperança. Eu não saberia outra frase para dizer”, comemora Paulo Vieira em entrevista exclusiva à coluna. De contrato renovado e com projetos também para o Globoplay, como a série Pablo e Luisão, ele evoca uma lenda do humor da Globo e “cara” do programa beneficente: Renato Aragão, que em 2020 encerrou seu vínculo de 44 anos com a empresa.

“Eu vou contar a história do ‘no céu tem pão’! Vai ser a primeira coisa que eu vou falar no Criança Esperança (risos)!”, brinca Paulo Vieira sobre o drama repetido todos os anos pelo ex-trapalhão e que virou meme nas redes sociais. “Tenho um lugar afetivo muito doido. Cresci vendo Renato Aragão no Criança Esperança. Eu, um comediante, apresentar o Criança Esperança é muito emocionante para mim”, complementa.

Embora pareça não ter filtro (o que ficou evidente no Troféu Melhores do Ano, em janeiro, onde tirou sarro de Luciano Huck, do presidente Jair Bolsonaro e da própria Globo), Paulo Vieira sabe “virar a chavinha”, expressão que abriu este texto ao falar da Batalha do Lip Sync, vencida pelo comediante no último domingo, e usará esta habilidade para levar, ao mesmo tempo, irreverência e importância à campanha televisiva em prol da educação.

Tenho essa imagem, e gosto de ter, do cara que fala tudo, que não tem limite, que ninguém sabe o que o Paulo vai falar quando entra. Para mim, corporativamente falando, o Criança Esperança endossa o quanto a Globo confia em mim. Eu realmente falo o que quero, tento sempre puxar a corda para saber até onde posso ir, mas faço isso com muita responsabilidade. Eu me preparei para fazer isso. Eu tenho noção das coisas, de onde estou, o que posso falar, o que devo falar. Acho que esse momento é a Globo dizendo: ‘é isso, a gente confia nele’

Paulo Vieira

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