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De paizão a delegado ambicioso, ator emenda séries no streaming e sonha com novela na Globo

À coluna, Pedro Caetano fala sobre papel em DNA do Crime, série policial da Netflix

Publicado em 21/11/2023

Série brasileira da Netflix mais vista na última semana, DNA do Crime tem em seu elenco um “curinga” do streaming. Pedro Caetano foi o “paizão” Silas em Vicky e a Musa (Globoplay), um juiz em Bom Dia, Verônica (Netflix), um médico em O Escolhido (Netflix) e um ex-policial gay em Sentença (Prime Video). Na nova produção, interpreta Rossi, um delegado ambicioso que vê no assalto no Paraguai a chance de impulsionar sua carreira na Polícia Federal.

Em entrevista exclusiva à coluna, o ator defende seu personagem e diz que ele pensa no bem da corporação ao conter o ímpeto do protagonista, Benício (Rômulo Braga), de solucionar o assassinato de seu melhor amigo.

“Ele tem esse gosto pela carreira, mas também é um personagem muito ético e muito agregador. Ele também está preocupado com todo mundo, então não é apenas uma ambição vazia ou egoísta. Há uma preocupação muito grande com a própria corporação e com a imagem da polícia”, explica Pedro Caetano.

Após emendar uma sequência de trabalhos na Netflix, o artista de 41 anos chegou “nos acréscimos” para compor o elenco de DNA do Crime. Chamado às pressas, buscou referências em outros projetos e aproveitou o entrosamento com os atores já selecionados para interpretar Rossi.

“Fui um dos últimos a entrar para o elenco. Fiz o teste, acabou sendo muito em cima da hora. Peguei a preparação bem no finalzinho, mas como já estava tudo muito amarrado, a gente tinha uma equipe incrível, cheguei a um lugar completamente bem construído, só precisei seguir o fluxo. Todo mundo estava ambientado, então o entrosamento foi fácil. Ver no Brasil uma produção desse porte, sendo a primeira série desse gênero da Netflix, é um prazer enorme”, comemora.

Pedro Caetano começou como modelo aos 17 anos. Além de colecionar séries e filmes, tem no currículo uma novela na Record (Vitória, em 2014). O auge atual na carreira lhe permite sonhar mais alto: uma novela na Globo.

“Estou muito mais focado em séries, o mercado está muito aquecido no Brasil. Vou continuar nesse gênero, está sendo muito bacana. Ainda não fiz novela na Globo, espero fazer. É outro formato, mas tem as oportunidades de construção, o início, meio e fim, é uma coisa que eu gosto”, projeta.

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