Opinião

Travessia: O protagonismo de Giovanna Antonelli, a superação de Jade Picon e o talento indiscutível de Cássia Kis

A trama teve muitas falhas, mas também pontos positivos que vale a pena destacar

Publicado em 08/05/2023

Travessia chegou ao fim, nesta sexta-feira (5), depois de sete meses na telinha da TV Globo, e três destaques positivos devem ser levados em conta, apesar das muitas críticas recebidas pela novela de Glória Perez.

O primeiro é o protagonismo de Giovanna Antonelli como delegada Helô, diretamente de Salve Jorge. Afinal, toda a novela foi resolvida em sua delegacia e todos os casos e a maioria dos processos passaram por ela. Protagonista, sim!

Outro ponto positivo foi a superação de Jade Picon, que aguentou críticas, sofreu muito no começo e aí preferiu se fechar para se blindar. Foi até meio antipática com a imprensa, mas enfim conseguiu se superar e mostrou que melhorou muito ao longo da novela. A intérprete de Chiara pretende seguir a carreira de atriz e acredito que ela consiga se firmar, claro que fazendo cursos para se aperfeiçoar.

E por fim, precisamos falar e destacar o talento indiscutível de Cássia Kis. O leitor pode até não gostar da pessoa, mas a atriz é de um talento e de uma sensibilidade no ar que poucos conseguem ter. A presença dela em cena faz a diferença. Ela brilhou como Cidália.

Travessia, verdade seja dita, deixou a desejar em muitos quesitos, com histórias interrompidas ou sem nexo. Mas, no final com o Ari (Chay Suede) se tornando um vilão em definitivo, a novela passou a atrair mais o público e passou a ser comentada nas redes sociais, não pela vida pessoal de alguns atores e sim pela trama em si.

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