O filho de Zé do Araguaia (Stênio Garcia) vai dar às caras nos próximos capítulos de O Rei do Gado. Rafael (Pedro Gabriel) aparece pela primeira vez na novela rural. Ele é retirado dos braços da avó pelo pai, que ainda faz uma proibição surreal ao menino.
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Com a vontade de Donana (Bete Mendes) em adotar uma criança, o empregado de Bruno (Antonio Fagundes) junta o útil ao agradável. Por isso, ele confessa ao patrão que tem um filho de doze anos.
O fazendeiro cai para trás com a revelação, mas apoia o funcionário. Além disso, ele descobre o plano de Zé em criar o garoto, que vive em uma aldeia indígena nos arredores do rio. Os dois, então, decidem pegar um barco e ir até o local.
Rafael em O Rei do Gado
Ao chegar à aldeia, Zé e Bruno são recebidos pelos índios. O capataz fala poucas palavras na língua dos nativos e fica cara a cara com a avó do menino, que é chamado de Uerê.
Antes de conversar com Magu (Regina Dourado), Zé confidencia ao chefe que ela é uma mulher difícil de lidar. Mas ele não reconhece o lado da velha índia, que criou seu filho durante todos esses anos.
Por isso, a mulher se recusa a entregar o menino e ainda o incentiva a fugir. Mas, acuada, ela é obrigada a ceder. Sem noção, Zé tira o filho dos braços da avó e avisa que sua vida vai mudar.
Proibição surreal
O menino fica bravo em deixar sua aldeia e faz vários questionamentos ao pai. Entre as perguntas, ele fala sobre uma proibição feita pelo caseiro. “Por que eu não posso te chamar de pai?”, dispara.
Bruno se surpreende e pede para Zé explicar a história. Mas ele deixa o filho ainda mais confuso. “Você não tem pai. Você nunca teve pai. Mãe muito menos…”, afirma.
“Então sou filho de quem? De alguma onça? De uma capivara?”, pergunta o menino, revoltado, enquanto Magu sofre pela perda e chora bastante. Para se ter ideia, a índia chega a se afogar no rio.
Ao conhecer Donana, Rafael fica acuado. Para não desmantelar a mentira do pai, ele fica mudo e deixa a empregada preocupada. “Por que ele não fala? Tem certeza que ele não é mudo?”, questiona a iludida, sem imaginar que o menino é filho legítimo do seu marido.