Léia, papel de Silvia Pfeifer em O Rei do Gado, comeu o pão que o diabo amassou praticamente durante a novela toda. Seu fim não terá tanto destaque, mas há algumas curiosidades.
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Após ser escorraçada por Bruno Mezenga (Antônio Mezenga), em quem ela botou ‘chifres’ por bastante tempo, e também após ver Ralf (Oscar Magrini), seu amante morrer tragicamente, a loira verá os rumos de sua vida mudarem muito.
Ela estará presente no julgamento de Marcos (Fábio Assunção), depois dele assumir que realmente mexeu no corpo de Ralf na praia. O gigolô já havia sido espancado por capangas de Orestes (Luiz Parreiras), mas o playboy quis vingar a mãe e o enterrou na areia. O mar terminou o trabalho e o afogou durante a madrugada.
Marcos é julgado e Léia escolhe final melancólico
Ao encontrar um juiz bem maleável, Marcos é condenado por um crime muito menos chocante do que homicídio: vilipêndio de cadáver. Ou seja, ele foi apenas julgado por ter mexido em um corpo, afinal, sua defesa conseguiu provar que Ralf já estava morto (o que nunca ficou confirmado na novela).
Com isso, todos que gostam do rapaz comemorou, inclusive sua mãe, Léia. No entanto, a ex de Bruno Mezenga acabou preferindo ficar isolada de tudo e todos, pois se jugou a verdadeira culpada por Ralf ter morrido e por Marcos ter passado por tudo isso. Para ela, o filho somente fez o que fez, pois soube que ela apanhava do amante.
Assim, ela acabou ficando sozinha, mas morando em uma propriedade cedida por Bruno. Em uma das suas últimas cenas, hilária por sinal, Léia aparece tendo uma conversa reflexiva com ninguém menos do que Marita (Luciana Vendramini), outra das amantes de Ralf.
As duas, ridiculamente, bebem juntas e confabulam sobre o que seria do futuro delas e até estudam abrir um negócio em breve.