DULCE MARIA

A Carinha de Anjo cresceu! Lorena Queiroz celebra 11 anos ao lado de Carlo Porto e elenco

Atriz reencontrou colegas da novela reprisada atualmente no SBT

Publicado em 24/02/2022

Lorena Queiroz, que dá vida a Dulce Maria em Carinha de Anjo já não é mais tão pequenina como na novela do SBT. A atriz acaba de completar 11 anos de idade com uma festa que marca sua entrada no universo teen.

A comemoração, repleta de amigos de Carinha de Anjo, teve decoração inspirada nos anos 1950, 1960 e 1970. “Nunca fui a uma festa assim. Estou mais do que realizada”, disse Lorena, feliz da vida.

Agradecida por estar ao lado de pessoas que ama, a artista pontuou que muitos dos colegas não encontrava desde antes da pandemia. “Estou muito feliz por ter festejado junto de todos aqueles que não via há um tempão”, contou ela.

Silvia Franceschi, Lorena Queiroz, Bia Arantes e Pri Sol - Crédito - Rafael Garbuio
Silvia Franceschi, Lorena Queiroz, Bia Arantes e Pri Sol – Crédito – Rafael Garbuio

Elenco reunido

Estiveram presentes as atrizes Bia Arantes, que viveu Cecília em Carinha de Anjo, Priscila Sol, a intérprete de Estefânia e Sylvia Franceschi, a secretária de Cristóvão na trama.

Entre os atores mirins marcaram presença Pedro Miranda, que fez Miguel na novela infantil do SBT, Tavinho Martins, que estará em Poliana Moça, e Theo Medon, que interpretou Mario em As Aventuras de Poliana.

Outro nome importante da festa foi Carlo Porto, o ator que deu vida a Gustavo, pai de Dulce Maria em Carinha de Anjo. O galã, que está prestes a protagonizar Reis, nova novela da Record TV, estava acompanhado da esposa, a cantora Liah Soares e a filha Maria Liz.

Lorena Queiroz completou 11 anos de idade
Lorena Queiroz completou 11 anos de idade

Vale lembrar que Carlo Porto e Lorena Queiroz mantiveram uma amizade além das câmeras. Até hoje os dois se encontram e sonham com um projeto juntos.

Em entrevista recente, a pequena relembrou como foi começar a gravar Carinha de Anjo, uma vez que foi seu primeiro trabalho como atriz.

“Quando eu precisava abraçá-lo ou chamá-lo de pai, por exemplo, eu achava estranho porque nunca tinha vivido a experiência de ter um pai fictício. Aos poucos, o Carlo foi virando amigo, começou a me acompanhar fora das gravações e, com isso, criamos mais afinidade… foi quando eu comecei a perder a vergonha e tudo passou a dar mais certo. Ele me ensinou muita coisa“, revelou.

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