A noite desta terça-feira, dia 25, pode não ter sido especial nem marcante para parte do público que acompanhou o Big Brother Brasil 23, mas foi (ou era pra ter sido), é claro, para as finalistas Aline Wirley, Bruna Griphao e Amanda Meireles.
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Foi deselegante, para não dizer desrespeitoso, a sessão de constrangimentos promovidos por Paulo Vieira e Dani Calabresa numa das piores e mais sem graça performances da dupla de comediantes. Faltou cuidado e noção da produção, principalmente.
Visto o que foi levado ao ar, ficou claro que não existiu nenhum trabalho mais criterioso de avaliação sobre o material desenvoldido para essa final. Não bastando, o show de horrores dos quadros musicais, um genérico barato e da pior qualidade do Zorra Total, que também teve Calabresa e Vieira incluídos, ardeu nos olhos dos espectadores.
Constragimentos e falta de noção
Para quem não viu, na abertura do quadro “Big Carped”, o texto de Paulo Vieira explanou o quão desastrosa foi essa temporada. “Consegui chegar até o fim dessa edição sem cometer um atentado, sem apertar um botão, sem cometer um crime“, proferiu Paulo.
Em dado momento, o quadro “premiou” Aline como a “Melhor jogadora a não visitar a casa”. A brincadeira bateu forte da vice-campeã. Algo que, com o mínimo de sensibilidade, poderia ter sido evitado. Contra Amanda, o quadro fez questão de ressaltar o fraco desempenho da participante, usando meme da internet para causar desconforto. Numa outra tentativa de descontração, Paulo Vieira fez entender que só estava ali, no BBB 23, por dinheiro. Exageros que a Globo não precisava cometer.
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