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CNN Brasil promove grande demissão de repórteres: veja quem sai, quem fica e quem será promovido

Canal de notícias passa por reestruturação nas praças após reclamações

Publicado em 14/04/2023

A CNN Brasil está promovendo uma reestruturação nas praças, e devido a isso, demissões estão acontecendo. Nossa reportagem descobriu que ao longo das próximas horas outras baixas serão anunciadas internamente. Nos últimos dias, pelo menos quatro repórteres deixaram o canal de notícias. A coluna apurou quais são os nomes já dispensados, o real motivo, e quem ainda será informado sobre a demissão.

Na lista de cortes, Silvana Freire, que atuava como repórter na Bahia, saiu de licença-maternidade em dezembro. Já em sua volta, sabendo da dispensa pela “rádio corredor”, ela tomou frente no assunto e pediu demissão.

Diego Barros, repórter da casa desde a sua implantação no Brasil, em 2020, também deixa a empresa. Barros era correspondente no Nordeste e já tem substituto contratado para seu lugar.

Carolina Queiroz, de Manaus, será informada sobre sua demissão nas próximas horas. O profissional que assume seu posto terá base em Belém (Pará), cidade escolhida para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30) em 2025.

No Sul, a repórter Iara Maggioni, que atuava em Curitiba, acaba de ser dispensada. A CNN Brasil contratou para seu lugar um repórter de Santa Catarina, que se mudará para Porto Alegre. O estado do Rio Grande do Sul terá mais foco e investimentos do canal.

Daniela Mallmann é a única repórter de praça que continuará prestando serviço à CNN Brasil, como correspondente em Belo Horizonte. Ela, inclusive, deixa de trabalhar em regime PJ e passar a ser contratada CLT.

Das informações levantadas com exclusividade pela coluna com fontes de dentro da CNN Brasil, consta que existia certa insatisfação de gestores com o desempenho de alguns repórteres de praça (não todos!). Para se ter ideia, teve quem entrasse ao vivo diretamente do quintal da própria casa. Aí não dá!

Sobretudo, as demissões partem de um movimento interno, mas não administrativo, e sim de cada gestor dentro de suas metas de performance e desempenho. Procurada pela coluna, a CNN Brasil não comentou o caso.

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