Com a migração de André Marques para o novo The Voice Brasil que tem estreia prevista para o segundo semestre de 2022, o comando do novo No Limite ficará vago.
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Devido a essa notícia, uma curiosidade paira no ar: Quem irá apresentar a próxima edição do projeto que foi idealizado por Boninho no passado? Marcos Mion é o mais cotado para comandar o No Limite na rede do plim-plim em 2022.
A coluna apurou que o mercado de vendas vem pressionando a emissora líder para colocar o apresentador do ‘Caldeirão’ em seu reality de sobrevivência que flopou no início do ano.
Cachê dos participantes do No Limite
A emissora líder não paga cachê alto para os seus ‘convidados’ de No Limite. Os participantes de seus realitys assinam uma espécie de vínculo empregatício com a empresa com duração de seis meses. Eles têm direito aos mesmos benefícios que um astro global desfruta. A única diferença são os zeros do contracheque.
O valor bruto desse contrato em questão não passa de três salários mínimos (algo em torno de três mil e trezentos reais). Se o participante desistir do projeto, ele perde os prêmios que ganhou na programa durante a sua permanência e o vínculo com a toda poderosa. A projeção nacional é o que motiva o participante a aceitar esse valor tão baixo. Esse mesmo esquema acontece com o Big Brother Brasil e Mestre do Sabor. O contrato tem a validade de seis meses. Resumindo, o participante ganha algo em torno de vinte mil reais.